A revista Época da semana passada teve como matéria de capa a solidaderiedade do povo brasileiro. Diante da desgraça das pessoas que perderam familiares, amigos e tudo mais que construiram durante a vida numa das maiores tragédias que o Brasil viveu; foram milhares os que num gesto de profundo amor, carinho e respeito se colocaram na atitude de ajudar.
Por todo país muitas pessoas se envolveram em campanhas de arrecadação de todo tipo de doação, desde água a dinheiro, passando pelos objetos de higiene e outros mais. Gente que não mediu esforço de ajudar nesse momento de dor e sofrimento.
Foi um mal que gerou um bem; fazendo valer um velho ditado dos antigos que não tenha mal, que não traga um bem. E de fato a tragédia que vitimou milhares de pessoas despertou o que parecia dormir no brasileiro, só a espera de algo que o acordasse. A solidariedade foi a palavra de ordem diante das imagens na TV que gritavam diante do sofrimento humano.
O povo coariense, assim como o povo de todo Brasil, é solidário por natureza. Recordo as mais diversas campanhas de natal que nos envolvemos. Queremos um natal de barriga cheia aos milhares de pobres que vivem na milionária Coari.
Infelizmente não estamos conseguindo usar essa força solidária como força transformadora e consciente com poder de mudar os governos corruptos que governam nossas cidades e estados. Quem sabe um dia quando descobrirmos essa força teremos um outro Brasil!
Por todo país muitas pessoas se envolveram em campanhas de arrecadação de todo tipo de doação, desde água a dinheiro, passando pelos objetos de higiene e outros mais. Gente que não mediu esforço de ajudar nesse momento de dor e sofrimento.
Foi um mal que gerou um bem; fazendo valer um velho ditado dos antigos que não tenha mal, que não traga um bem. E de fato a tragédia que vitimou milhares de pessoas despertou o que parecia dormir no brasileiro, só a espera de algo que o acordasse. A solidariedade foi a palavra de ordem diante das imagens na TV que gritavam diante do sofrimento humano.
O povo coariense, assim como o povo de todo Brasil, é solidário por natureza. Recordo as mais diversas campanhas de natal que nos envolvemos. Queremos um natal de barriga cheia aos milhares de pobres que vivem na milionária Coari.
Infelizmente não estamos conseguindo usar essa força solidária como força transformadora e consciente com poder de mudar os governos corruptos que governam nossas cidades e estados. Quem sabe um dia quando descobrirmos essa força teremos um outro Brasil!
4 comentários:
Padre Zezinho concordo quando diz:
"Infelizmente não estamos conseguindo usar essa força solidária como força transformadora e consciente com poder de mudar os governos corruptos que governam nossas cidades e estados."
Padre Zezinho venhamos e convenhamos que Sua Reverendíssima quando escreve, escreve com raiva e foge da solidariedade como força consciente.
Se o culto Reverendo quisesse ajudar o povo coariense o educaria para a solidariedade consciente, sem raiva e sem mágoa. Fazendo assim, sem incentivar a rivalidade, podemos chegar a um plano de governo para melhorar Coari/AM.
Alberto Einstein diz que: “Sustento que o sentimento religioso cósmico é o mais forte e o mais nobre incitamento à pesquisa cientifica”.
A pesquisa cientifica no campo da humanização é buscar os caminhos racionalmente para melhorar o mundo, inclusive Coari/AM.
Um lembrete: Vejo que primeiro temos que mudar o eu, para depois mudar o nós.
Um abraço!
Alves qual o papel funciona de um ouvidor municipal? por favor me responda. O povo quer saber.
Pra anônimo fica dificil responder a pergunta, pois anônimo não existe.
Um municipio que tem um governo desses, o POVO vivi em um eterno anonimato,(apagado, sumido, sem força, sem ar, sem luz,sem razão!)e eu só do povo. vcs é quem não respeitam o querer do povo. Mais enquanto sua resposta, sabiamos que você não iria responder, pelo simples fato de você realmente não saber seu verdadeiro ofício, mais isso é comum em um governinho ond ninguem sabe ond é sua frente. OUVIR qualquerum ouvi, mas realizar ações que beneficiam o povo cadê? você e sua secretária é quem vivi em um mistérioso aninimato.
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