sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Os três consórcios responsáveis pela construção do gasoduto Coari-Manaus terão que explicar à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Amazonas (SRTE/Am) - antiga Delegacia Regional do Trabalo (DRT) - porque o número de empregos gerados pela obra em seis dos oito municípios por onde passam os dutos não aparecem no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
A fiscalização aos grupos empresariais OAS/Etesco, Andrade Gutierrez/Carioca e Camargo Corrêa/Skanka foi determinada pelo superintendente da SRTE/Am, Dermilson Chagas, depois que ele tomou conhecimento da mão-de-obra empregada no gasoduto.
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