Tolas divagações

Uma semana sem internet, o provedor pifou, cadê conserto? Os serviços na terra do gás e do petróleo ainda estão longe de uma cidade desenvolvida, desde de um bom restaurante ou razoável, bom já é querer demais, até assistencência técnica para os provedores de internet. E parece que que nada via mudar nesses anos vindouros.

Visto a trabalheira que vem se acumulando, tive que postar de um cyber. Hoje domingo a noite, os poucos abertos, lotados. Além disso, faltam cybers. Não se espante isso é Coari.

Muita coisa para blogar e crianças gritando por toda parte; onde tá o conselho tutelar? Aliás, hoje foi o dia da eleição para conselheiro tutelar, esta é mais uma instituição falida, absorvida por aqui.

Essa terra está ficando cada vez melhor para analfabetos e estrangeiros que aqui caem de paraquédas e enchem suas contas bancárias, numa velocidade de carro de corrida. Cada vez mais as secretarias municipais são preenchidas com essa gente. Venha você também. E em termos de analfabetismo estamos em segundo lugar no Brasil, isto aos contrários, isto é, penúltima melhor qualidade na educação do país. Aguenta Cefet, nossa última esperança é você. Vamos vê se com um centro federal subimos ao menos umas duas posições.

Ainda bem que dinheiro é o que não nos falta, isto para alguns, principalmente os puxas-saco de plantão. Por falar em puxa-saco, me perguntaram o plural da palavra, disse que o plural vai para os puxas, uma vez que o saco é só um. Ajude a tirar a dúvida ou o saco, ou sai daí!

Ou não enche o saco, basca que vc já tá puxando. Aliás, hoje, esse post é para encher o saco dos puxas, também já estou de saco cheio deles. É a gente cansa.

Por falar em cansaço ninguém mais aguenta a TV explorar, fazer sensacionalismo com o caso da garota que foi morta e jogada lá dos seus andares, colocadas todas as dúvidas sobre o assassinato, fica o certo pelo errado, como quase tudo nesse Brasil, tirando os pobres, ninguém vai preso. A única presa até agora, olhe lá se houver outros, foi a falecida. E presa pra sempre.

Esta semana fiquei fora do ar. Para entender, além de está sem internet, o jornal A Crítica não está mais vindo para Coari. O jornal não é muito bom, mas é o que temos ou melhor, o que chega por aqui. Segundo a dona da baaca o problema é econômico, eles querem que consumamos cem exemplares, ela não consegue vender oitenta. É quanto podemos dizer do nosso mundo da leitura, está beirando o zero.

E nós ainda andamos falando em construir uma biblioteca. Agora pergunto cá com os meus botões, será que precisamos de uma se quase ninguém lê por aqui?