Por São Paulo
Meu curso terminou no começo da tarde. Com um amigo fui para o centro da cidade, perambular por este mundo de pedra.
Girando sem rumo, encontramos a feira da Praça da República. Além de grande, é bastante diversificada. Foi um bom programa para a tarde. Depois de curiosiar de banca em banca, paramos para comer uma comida chinesa.
A maior parte da feira é formada por obras produzidas pelas próprias mãos dos artistas e barraqueiros ali presentes, portanto se pode achar um pérola perdida. O artista acima, era um show à parte.

A intenção era ir para o Parque do Ibirapuera. fomos ficando pela feira e seus encantos; saimos descendo pela Ipiranga, descendo na Avenida são João, neste cruzamento mítico, imortalizado por Caetano Veloso na música Ronda.
Aí nos deparamos com o prédio da Secretaria Municipal da Cultural de São Paulo. Neste prédio também funciona, no seu andar térreo, o Centro Cultural Olido; que apresenta uma longa lista de opções culturais gratuitas ao público paulista e aos turistas que por lá marcam presença.

É a segunda vez que passando por São Paulo, visito este Centro Cultural. Numa das salas, bem ao canto, já dando para rua; é o salão de danças experimentais.
A programção consiste na apresenção de um grupo de dança e na segunda parte do show, o grupo envolve o público.
Na primeira vez que estive lá se apresentou um Grupo Argentino, era o tão famoso tango deles. Hoje era um grupo de dança africano, do Congo e Angola.
O grupo era formado por membros de uma tribo indígena dos dois países. O ritmo era agitado, típico dessa raça tão alegre, que é a raça negra. Valeu a tarde de domingo!