A polícia Federal está fazendo mais uma de suas operações na Amazônia. Por aqui já vimos tantas. O que não vimos ou melhor dizendo não estamos entendendo bem são os resultados finais das operações executadas por este órgão.
É difícil tirar conclusões ou chegar a qualquer lugar. Esperamos que a Operação Vorax, destinada a desarticular esquema de fraudes em licitações, desvio de verbas, crimes contra a administração pública e sonegação de impostos em Coari, no interior do Amazonas. Chegue em algum lugar.

Segundo a Receita, a prefeitura local atuaria na elaboração de licitações viciadas, nas quais os ganhadores dos processos eram definidos previamente. As investigações concluíram que empresas foram criadas com esse fim especifico, tendo a prefeitura como único cliente. Os acusados podem ter sonegado cerca de R$ 30 milhões em impostos federais, em cinco anos.
O esquema tem o envolvimento de 150 pessoas, entre funcionários públicos e empresários, locais e de Manaus. A operação vai cumprir 48 mandados de busca e apreensão e 23 de prisão, em Manaus e Coari. São 65 empresas ligadas à construção civil, ao fornecimento de mercadorias, inclusive medicamentos e promoção de eventos
Coari fica a 370 quilômetros de Manaus e dispõe de grande quantidade de petróleo e gás natural. Entre 2002 e 2007, o município recebe da Petrobras R$ 200 milhões em royalties.
O esquema tem o envolvimento de 150 pessoas, entre funcionários públicos e empresários, locais e de Manaus. A operação vai cumprir 48 mandados de busca e apreensão e 23 de prisão, em Manaus e Coari. São 65 empresas ligadas à construção civil, ao fornecimento de mercadorias, inclusive medicamentos e promoção de eventos
Coari fica a 370 quilômetros de Manaus e dispõe de grande quantidade de petróleo e gás natural. Entre 2002 e 2007, o município recebe da Petrobras R$ 200 milhões em royalties.
Fonte - O Globo
Será que dessa vez o bicho pega?
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