quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

É Natal no Largo São Sebastião - Manaus-Am.


A cada ano a Secretaria Estadual de Cultura ornamento o complexo que forma o "Largo São Sebastião em Manaus". A secretaria é estadual, mais só quem sai beneficiado é Manaus, melhor dizendo um pequeno espaço no centro da cidade, as outras partes continuam entregues ao nada; principalmente os bairros mais pobres, os mais necessitados.

Será que não são os bairros mais pobres e mais distantes do centro que deveriam/precisam receber os investimentos culturais?


Há anos que isso vem acontecendo, de apenas uma minoria se beneficiar da maioria dos recursos da secretaria estadual de cultura, e pessoas donas de um capital que não precisariam em prática do dinheiro público para bancar seus espetáculos e belezas.

Os meios de comunicação exaltam toda beleza e capricho dos espetáculos, não motiva os responsáveis a fazerem outros caminhos através de uma leitura crítica, de apresentarem os bairros da capital no seu mais completo abandono, sem falar do interior do Estado.



Tendo no centro nosso maior símbolo cultural, a estrutura da Praça e da Igreja São Sebastião que por graça, beleza e encanto formal um cenário sem igual no Estado. Já seria o suficiente para apresentar boa parte do mundo grandioso que se vê a cada ano nesse espaço; principalmente nesse tempo do natal.


A terra do gás e do petróleo também é privilegiada por suas belas Praças, principalmente a do Cristo e a da Catedral. Essa última recebia a cada ano os enfeites de Natal, repetidos a cada ano.

O grupo da secretaria de cultura do governo passado, estava mostrando que só dinheiro não basta para construir espaços agradáveis e belos para as festividades de natal. Ficavam além de imitarem o "Largo São Sebatião", se repetindo. Mais ao menos faziam alguma coisa, mesmo sem criativdade.

Já a secretaria de cultura do atual grupo que está no governo, tomou a iniciativa de fazer uma ornamentação diferente, mesmo com 2.075.129,64 em conta, resolveram ficar todos na secretaria de estátuas, sem nada fazer, ficar parados. Nunca se viu tanta criatividade num grupo só!

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