Carnaval coariense 2010 - O Resgate?
Não tendo sido aprovada no teste de conduzir a festa de fim de ano na terra do gás e do petróleo, a "fraca" secretaria de cultura do atual grupo dono do trono do palácio 02 de agosto, terá como desafio, prova de fogo, reconstruir o carnaval coariense que foi destruído pelo grupo de Adail Pinheiro.
O carnaval coariense se fundiu depois de longos anos experimentando diversos formados de carnavais de rua, quase sempre de modo muito tímido e só veio a deslanchar na metade da década de 90, e foi se cofirmando como um dos melhores do interior do estado, infelizmente deixado de lado pela secretaria estadual de cultura que poderia ter aproveitado o embalo e ter feito dele a festa cultural e turística do município.
Nesse período do boom do nosso carnaval a criatividade explodiu na XV de Novembro, desde fantasias individuais aos carros "alegóricos" dos blocos, verdadeiraa obras de arte; não deixando de lembrar aqui os sambas-enredos, que da pena dos compositores embalava o ritmo e a batida nas perambulâncias pelas ruas da cidade.
Os blocos se confirmaram como o estilo de fazer, ser e viver o carnaval em Coari, eram vários e cada um com sua característica própria. Nasceram e foram crescendo, encontrando seus caminhos, sua marca. Como produto final tínhamos algo novo, construído numa mistura de blocos de marchinhas no velho estilo "Viva o Zé Pereira" e as singularidades refinadas das escolas de samba do Rio de Janeiro.
Na década de 2000 assumiu o comando do município a turma do Adail que trazendo secretário de cultura de fora, nada sabendo da história do carnaval coariense foram pouco a pouco substituindo o que levou anos para ter sua identidade. No final dos tempos dessa era o que sobrou foi uma cópia grosseira do varnaval baiano no coração da selva amazônica.
Agora cabe a "fraca" secretaria de cultura resgatar o que se foi, e veja esse resgate cultural está nas promessas de campanha de Arnaldo e Railson, diz o texto: "carnaval de rua (apresentação de blocos). Com esse grupo da secretaria acho difícil, mais não custa nada acreditar e esperar!
O carnaval coariense pede uma chance para recomeçar, pede passagem nesse tempo que pode ser o "novo". Acredito nessa arte que mostra a realidade e a expõe até as suas vísceras; com certeza temas como: a turma da mala preta, Operação Vorax, bigode, Operação Matusalém, raspadinha... entre outros, teriam tudo para sair do papel, da criatividade e nunca mais serem esquecidos, cantados por gerações e fazerem parte da nossa história!
"Ò abre alas que eu quero passar" é o carnaval da terra do gás e do petróleo chegando!
O carnaval coariense se fundiu depois de longos anos experimentando diversos formados de carnavais de rua, quase sempre de modo muito tímido e só veio a deslanchar na metade da década de 90, e foi se cofirmando como um dos melhores do interior do estado, infelizmente deixado de lado pela secretaria estadual de cultura que poderia ter aproveitado o embalo e ter feito dele a festa cultural e turística do município.
Nesse período do boom do nosso carnaval a criatividade explodiu na XV de Novembro, desde fantasias individuais aos carros "alegóricos" dos blocos, verdadeiraa obras de arte; não deixando de lembrar aqui os sambas-enredos, que da pena dos compositores embalava o ritmo e a batida nas perambulâncias pelas ruas da cidade.
Os blocos se confirmaram como o estilo de fazer, ser e viver o carnaval em Coari, eram vários e cada um com sua característica própria. Nasceram e foram crescendo, encontrando seus caminhos, sua marca. Como produto final tínhamos algo novo, construído numa mistura de blocos de marchinhas no velho estilo "Viva o Zé Pereira" e as singularidades refinadas das escolas de samba do Rio de Janeiro.
Na década de 2000 assumiu o comando do município a turma do Adail que trazendo secretário de cultura de fora, nada sabendo da história do carnaval coariense foram pouco a pouco substituindo o que levou anos para ter sua identidade. No final dos tempos dessa era o que sobrou foi uma cópia grosseira do varnaval baiano no coração da selva amazônica.
Agora cabe a "fraca" secretaria de cultura resgatar o que se foi, e veja esse resgate cultural está nas promessas de campanha de Arnaldo e Railson, diz o texto: "carnaval de rua (apresentação de blocos). Com esse grupo da secretaria acho difícil, mais não custa nada acreditar e esperar!
O carnaval coariense pede uma chance para recomeçar, pede passagem nesse tempo que pode ser o "novo". Acredito nessa arte que mostra a realidade e a expõe até as suas vísceras; com certeza temas como: a turma da mala preta, Operação Vorax, bigode, Operação Matusalém, raspadinha... entre outros, teriam tudo para sair do papel, da criatividade e nunca mais serem esquecidos, cantados por gerações e fazerem parte da nossa história!
"Ò abre alas que eu quero passar" é o carnaval da terra do gás e do petróleo chegando!
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