Meu tapiri
Ontem em Manaus mais de 200 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto do Amazonas (MTST/AM) ocuparam, parte do prédio da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), no bairro Aleixo, Zona Sul e ficaram no local por umas sete horas. O objetivo era fazer o governo cumprir acordo feito entre eles de entregar 1,2 moradias, prometidas em 2008 e até agora nada.
O débito habitacional do país aumenta cada vez mais, deve chega em milhões de casas, e até agora os projetos são tímidos diante da imensa demanda de pessoas que não ganham o suficiente para comprar o barraco próprio.
Pela situação da economia do país que cresce em passos de jabuti, favorecendo uma minoria nesse estilo de economia que premia aos baqueiros e empresários, as invasões de prédios e terras púlicas e privadas vão continuar.
A terra do gás e do petróleo não é excessão nesse país com dimensões continentais, onde terra não é problema para a questão habitaconal, mais a ausência de políticas públicas que facilitem a aquisição de moradias para as famílias.
Em 2004 uma multidão invadiu uma área de terra nos arredores da cidade e foi arrancada de lá na base da porrada e de balas, umas de borrachas outras de "verdade"; foi um ato vergonhoso na história de Coari, entre outros que viria.
E estamos até agora ensaiando algo que venha a ser o novo para novas casas aos coarienses, estamos ficando na poeira do conjunto Nazaré Pinheiro e o que está se formando nessa área; parece que tudo vai de qualquer jeito. Cada um por si e as políticas públicas por ninguém.
Se achamos que já tínhamos visto tudo, que nada, mesmo os que compraram seus terrenos ou casas no conjunto habitacional "Vale da Bênçao", enfrentam pelengas e desorganização que estão dando dor de cabeça e comprometidos investimentos.
Enfim, o problema da casa própria no Brasil tem sido empurrado com a barriga e vai longe; barriga é o que não falta!
O débito habitacional do país aumenta cada vez mais, deve chega em milhões de casas, e até agora os projetos são tímidos diante da imensa demanda de pessoas que não ganham o suficiente para comprar o barraco próprio.
Pela situação da economia do país que cresce em passos de jabuti, favorecendo uma minoria nesse estilo de economia que premia aos baqueiros e empresários, as invasões de prédios e terras púlicas e privadas vão continuar.
A terra do gás e do petróleo não é excessão nesse país com dimensões continentais, onde terra não é problema para a questão habitaconal, mais a ausência de políticas públicas que facilitem a aquisição de moradias para as famílias.
Em 2004 uma multidão invadiu uma área de terra nos arredores da cidade e foi arrancada de lá na base da porrada e de balas, umas de borrachas outras de "verdade"; foi um ato vergonhoso na história de Coari, entre outros que viria.
E estamos até agora ensaiando algo que venha a ser o novo para novas casas aos coarienses, estamos ficando na poeira do conjunto Nazaré Pinheiro e o que está se formando nessa área; parece que tudo vai de qualquer jeito. Cada um por si e as políticas públicas por ninguém.
Se achamos que já tínhamos visto tudo, que nada, mesmo os que compraram seus terrenos ou casas no conjunto habitacional "Vale da Bênçao", enfrentam pelengas e desorganização que estão dando dor de cabeça e comprometidos investimentos.
Enfim, o problema da casa própria no Brasil tem sido empurrado com a barriga e vai longe; barriga é o que não falta!
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