No ritmo dos Jabutis
A terra do gás e do petróleo entra no seu segundo ano de crise econômica; atravessa um marasmo como não passava havia muitos anos. Aliás, nesses últimos dez anos vivemos anos de grandes entradas no município com os royalties da Petrobras deixando volumosos valores nos cofres do Palácio 02 de Agosto.
Depois de termos passado pela fartura, entramos num período de penúria. Os nossos milhões ficaram nas mãos de uma pessoa que nunca tinha passado por uma experiência de ter dinheiro a sua disposição, quando isso aconteceu, estourou a seu bel prazer.
A riqueza deveria ter ajudado o povo a encontrar caminhos para geração de rendas; ter transformado a terra do gás e do petróleo numa cidade de fato universitária, geradora de cultura e por aí vê os investimentos retornar via mãos do povo.
Hoje o prefeito de Coari vêm a público para dizer nas páginas do jornal A Crítica da gravidade que se encontra esse município tão rico. Porém parece contraditório em dizer que temos que pagar uma parcela mínima de R$ 2.5 milhões para estarmos de bem com o INSS; quando temos mais de R$ 140 milhões para gastarmos esse ano de 2010.
É difícil de entender porque não se paga logo, um valor que se mostra insignificante diante de nossas reservas!
O tempo passa, e lá se vamos atravessando os três meses de governo. Na paciência histórica seguimos esperando das promessas e do novo tempo que não chega.
Da minha parte a surpresa é que gente que criticava o governo de Adail Pinheiro está de bem nesse governo e mudança nenhuma parece querer fazer. Até agora o convite para o povo participar na administração do município não houve, a divulgação das contas - esquece - nem das entradas e muito menos das saídas.
Esperávmos uma mudança e tudo continua como era. E será que vai continuar assim? Nada vai mudar?
Depois de termos passado pela fartura, entramos num período de penúria. Os nossos milhões ficaram nas mãos de uma pessoa que nunca tinha passado por uma experiência de ter dinheiro a sua disposição, quando isso aconteceu, estourou a seu bel prazer.
A riqueza deveria ter ajudado o povo a encontrar caminhos para geração de rendas; ter transformado a terra do gás e do petróleo numa cidade de fato universitária, geradora de cultura e por aí vê os investimentos retornar via mãos do povo.
Hoje o prefeito de Coari vêm a público para dizer nas páginas do jornal A Crítica da gravidade que se encontra esse município tão rico. Porém parece contraditório em dizer que temos que pagar uma parcela mínima de R$ 2.5 milhões para estarmos de bem com o INSS; quando temos mais de R$ 140 milhões para gastarmos esse ano de 2010.
É difícil de entender porque não se paga logo, um valor que se mostra insignificante diante de nossas reservas!
O tempo passa, e lá se vamos atravessando os três meses de governo. Na paciência histórica seguimos esperando das promessas e do novo tempo que não chega.
Da minha parte a surpresa é que gente que criticava o governo de Adail Pinheiro está de bem nesse governo e mudança nenhuma parece querer fazer. Até agora o convite para o povo participar na administração do município não houve, a divulgação das contas - esquece - nem das entradas e muito menos das saídas.
Esperávmos uma mudança e tudo continua como era. E será que vai continuar assim? Nada vai mudar?
9 comentários:
é padre F.J.as coisas vaõ de mal a pior aqui em coari,este prefeito naõ tem vergonha de dizer a imprensa que coari esta evendo ao INSS,mais ele deveria ter a mesma audacia de falar para os jornalistas,o valor em dinheiro que coari já recebeu durante o mandato ele e porque ele ainda naõ pagou esta pendencia para ele as pessoas saõ tapadas,gostei muito do seu comentario vamos rezar para o prefeito criar atitudes boas porque ele tem todo dever de fazer o melhor para coari,muito dinheiro como o senhor mesmo fala para quem naõ tinha nada mesmo naõ sendo dele mais esta sobre o seu comando diz um velho ditado,ponto quando come...pela primeira vez fica todo melado dela,é uma pura verdade.
A situação político-econômica do município de Coari está turbulenta e caótica. O povo sofre. A miséria está assolando o povo rico. Que ironia mais irreal. Sempre fui da base oposicionista, nunca concordei com os disparates administrativos abusivos e corruptos de Adail Pinheiro e sua “Corja de Assassinos, Covardes, estupradores e ladrões”. Sempre lutei por mudanças, principalmente no que tange a concepção política que tínhamos: assistencialista e imoral. Defendi as idéias e ideais de Arnaldo Mitouso, pois o conhecia e o admirava pela sua simplicidade e índole, não obstante, tendo a me decepcionar um pouco, apesar de estarmos no início de sua administração. É pertinente assinalarmos o caos e os rombos estonteantes que se encontrava o Palácio 02 de Agosto quando Arnaldo o Assumiu. No entanto minha tristeza se acentua justamente nesse pressuposto: falta de preparo político-administrativo e intelectual. Indagações pertinentes são sempre colocadas em pauta como: Cadê as auditorias da União? Cadê o relatório geral de como a prefeitura se encontrava? Cadê as prisões? Cadê o Planejamento e o pacote de obras? Cadê as ações significativas que trariam mudança política e ideológica? Penso que todos nós estamos frustrados com toda essa situação. Estávamos mergulhados numa esperança ideológica de mudança, de quebra de fronteiras. Tínhamos conseguido vencer o diabo com todo o poder e dinheiro. Tínhamos conseguido derrubar as concepções alienantes de uma classe dominadora, exploradora e corrupta. Pensávamos que ficaríamos livres de toda essa sujeira fedorenta a esgoto e viveríamos felizes para sempre.
Mas, ainda, penso que é muito cedo para criticarmos ferrenhamente. Penso que, sim, temos que cobrar. Penso, senhor Prefeito, que ser Governante não são só festas e diversão, e sim, atitudes inteligentes capazes de solucionar problemas. Penso que V. Excelência deveria rever seu assessoramento tanto jurídico como de secretariado e refletir sobre a realidade de Coari de maneira mais crítica, realista e inteligente. O trabalho é árduo e pesado, mas acredito que é possível. Torço para que haja, ainda, mudanças. Não olhemos para o passado podre e nos bitolemos a ficar murmurando, e sim, olhemos os seus estragos e tentemos reverter a situação deplorável que nos encontramos. Não fiquemos de braço cruzado apontando culpados, e sim, apresentando soluções. Por que o povo não pode esperar. O povo sente fome, sente frio, sente sede.
Ando pelas ruas e o que vejo é uma cidade pobre e abandonada seus munícipes miseráveis e imorais mendigam em busca de esperança, estonteados e frenéticos querendo que esse pesadelo acabe. Por isso penso que o inferno é o homem quem cria e os demônios são os autores desse inferno.
Só faltou Arnaldo Mitouso dizer ao jornalista que desde o dia que ele assumiu já entraram nos cofres públicos mais de 42 milhões de reais e que ele demitiu funcionários e não realizou os grandes eventos do final de ano com a justificativa de que iria pagar salários e o décimo. E findou que nenhuma coisa e nem outra. Convenhamos, o tamamho da dívida que ele alegar frente junto aos recursos que já entraram e que vão entrar é tão sem sentido como a desculpa que arrajaram para justificar tantos desmandos.peaguei esse comentario de um blog e naum preciso dizer mais nada.
No ritmo dos jabutis I
Padre Zezinho sei que Sua Revma. só publica texto filé para nossa reflexão, e esse é mais um, por isso, digo obrigado. E quando diz:
"A terra do gás e do petróleo entra no seu segundo ano de crise"
Aí vejo que o Padre Zezinho está sendo complacente. A crise se instalou em Coari/AM desde o momento que os governantes de Coari/AM descontavam as verbas previdenciárias e impostas de renda na folha de pagamento dos funcionários públicos e não recolhiam aos institutos previdenciários e a Receita Federal. Sendo que esse é uma das causas da crise.
Também quero aqui continuar informando em tese que Coari/AM recebeu entre roialties e impostos e outros nada menos de mais de R$ 1.000.000.000,00 (um bilhão de reais), no período de 1º de janeiro de 2001 a 16 de outubro de 2009, que se fosse bem aplicado nas necessidades básicas, sociais, educacionais, econômica e na saúde pública, hoje Coari/AM estaria sem crise.
Por outro lado, a sociedade coariense ainda tem os governantes como rei ou deuses, e que esse rei ou deus pode fazer do dinheiro público o que quiser.
A sociedade organizada de Coari/AM (associações, sindicatos, igrejas, cooperativas etc), com rara exceção, acha melhor ficar recebendo migalhas do chão colocadas nas mesas das entidades organizadas pelo rei ou o deus governante da crise como forma de calar a boca.
Por conseguinte, não existe mágica para Coari/AM para sair da crise e só temos dois caminhos a tomar: ou nós conversamos enquanto é tempo com o Prefeito Arnaldo Mitouso e com o Vice-Prefeito Railson Torres sobre essa crise e juntos buscamos soluções criativas, ou deixamos pra lá e esperamos a volta do rei ou deus para continuar gastando o dinheiro público de qualquer jeito.
prof alves ja ta mudando de opniao, tbm so um cego pra nao ver a situacao caotica q coari ta passando, acho q com o prefeito nao tem conversa, como diz o um dos dos filhos dele em uma mesa de bar. "o papai so quer mais um mes, ai o rodrigo ja pode voltar, nos ja ganhamos na mega sena mesmo".isso e coisa q se diga, quer dizar coari e uma megasena e o prefeito ja encheu os bolsos e so precisa de mais mes. 'E povo de coari estamos bem com esse prefeito, mais foi isso q a populacao quis ou a justica amazonense q fez de tudo pro arnaldo ganhar, vamos esperar pra ver o q vai acontecer. ah padre faca uma enquete no seu blog para deputado estadual e coloque os canditados do prefeito e somente e o de adail pra gente ver qual vai ser a resultado.
pare de puxa o saco do Arnaldo, Prof. Alves, Coari estar em Estado de calamidade publica.
Ao anônimo de 26 de janeiro de 2010 (10h47min) nunca mudei de opinião, mas se a sociedade organizada de Coari/AM (associações, igrejas, sindicatos, cooperativas etc) e o povo em geral tem que mudar de hábito para não permitir que o mal retorne para gastar o dinheiro público de Coari/AM DE QUALQUER JEITO, e principalmente vc anônimo tem que tirar o mal de sua cabeça para que Coari/AM retorne a normalidade.
Nós tiramos o mal do poder e estamos querendo construir o bem, mas para isso acontecer, a sociedade organizada e o povo tem quem conversar com o Prefeito Arnaldo Mitouso e o Vice-Prefeito Railson Torres levando solução criativa.
O mal não deve retornar mais a Coari/AM.
prof alves nao adianta nos tentarmos contruir o bem se o proprio prefeito nao tem o mesmo pensamento, o pensamento dele e so um a ganancia, pq tem muita divida q ele ta pagando e divida q ele ainda tem pra pagar, isso q eu comentei sobre o filho dele dizer em uma mesa de bar "o papai so quer mais um mes, ai o rodrigo ja pode voltar, nos ja ganhamos na mega sena mesmo". isso eu falo pq eu ouvi, se o filho diz uma coisa dessa e pq ele conversa com o pai, entaum agente nao espera nada desse prefeito e continuo achando q com ele nao adianta conversa, pq ele so tem um pensamento, guardar o maximo de dinheiro pra ele e pra quem ele deve q nao e pouco. e obrigado padre pelo espaco, espero q o sr continue assim, criticando qd e pra criticar e elogiando qd e pra elogiar.
como "o mal nao deve retornar a coari", se praticamente nos estamos forcando a isso, ficando calado e deixar acontecer esses desmando q ta acontecendo, todas aquelas promessas de campanmha, ainda nao vi uma ser realizada, ta igual ou pior ao passado, votei no atual governo e me entristesse muito a situacao q estamos passando, minha sorte e q nao fui demitido, mais conheco pessoas q mesmo sendo desse grupo estao passando por necessidade, nao sei pra onde foram esse dinheiro q caiu na conta da prefeitura, acho q ta na hora nao de nos, mais o prefeito tomar iniciativas q ajude o povo q ja ta cansado de tantos desmandos.
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