Onde está o dinheiro?
A Associação Amazonese dos Municípios que tem como missão promover a articulação e mobilização em defesa dos interesses dos municípios amazonenses, assim como fortalecer o movimento municipalista e como principal diretriz a adoção de ações capazes de dotar os municípios de recursos financeiros, técnicos e administrativos, que promovam o seu desenvolvimento.
Buscando alcançar seus objetivos dispõe de uma ferramenta na internet que permite maior controle da sociedade civil organizada sobre as licitações e contratos realizados pelo Poder Público. A ferramenta criada em julho de 2009, infelizmente ainda é pouco utilizada.
O Diário Oficial dos Municípios do Estado do Amazonas é um espaço que visa dá maior transparência aos atos públicos. Numa matéria de quase uma página no jornal A Crítica de hoje a Associação vêm a público desabafar sobre o pouco uso da ferramenta, que segundo seu presidente, o uso da internet como instrumento de divulgação da aplicação do dinheiro público é uma tendência irreversível. Concordo e assino embaixo.
Na matéria o jornal ressalta que "os municípios com os maiores orçamentos do interior do Amazonas ainda não adotaram a publicação eletrônica. Nessa lista consta Coari, que movimenta anualmente cerca de R$ 182 milhões, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); Manacapuru, cujo orçamento chega a R$ 71 milhões; Itacoatiara, que apresenta receita de R$ 70 milhões e Parintins, com orçamento em torno de R$ 69 milhões."
Essa é também é também uma inquietação minha. Até porque o atual grupo que está no poder da terra do gás e do petróleo venceu as eleições com a promessa de fazer uma administração transparente e a internet é uma ferramenta importante e necessário para cumprirem essa promessa!
Buscando alcançar seus objetivos dispõe de uma ferramenta na internet que permite maior controle da sociedade civil organizada sobre as licitações e contratos realizados pelo Poder Público. A ferramenta criada em julho de 2009, infelizmente ainda é pouco utilizada.
O Diário Oficial dos Municípios do Estado do Amazonas é um espaço que visa dá maior transparência aos atos públicos. Numa matéria de quase uma página no jornal A Crítica de hoje a Associação vêm a público desabafar sobre o pouco uso da ferramenta, que segundo seu presidente, o uso da internet como instrumento de divulgação da aplicação do dinheiro público é uma tendência irreversível. Concordo e assino embaixo.
Na matéria o jornal ressalta que "os municípios com os maiores orçamentos do interior do Amazonas ainda não adotaram a publicação eletrônica. Nessa lista consta Coari, que movimenta anualmente cerca de R$ 182 milhões, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); Manacapuru, cujo orçamento chega a R$ 71 milhões; Itacoatiara, que apresenta receita de R$ 70 milhões e Parintins, com orçamento em torno de R$ 69 milhões."
Essa é também é também uma inquietação minha. Até porque o atual grupo que está no poder da terra do gás e do petróleo venceu as eleições com a promessa de fazer uma administração transparente e a internet é uma ferramenta importante e necessário para cumprirem essa promessa!
2 comentários:
Padre Zezinho gosto de sua mensagem, pois para mim é como água de pote, quanto mais natural melhor.
Trazer essas informações ao povo de DEUS é muito bom, onde começa-se a aproximação dos municípios que possuem inclusão digital e a comunidade de internautas.
E com certeza, os internautas levarão ao conhecimento de sua comunidade a existência do espaço criado pela Asssociação Amazonense dos Municípios, o chamado Diário Oficial dos Municípios do estado do Amazonas.
Para mim é importante saber que Coari/AM anualmente movimenta acerca de 182 milhões de reais e fica melhor a cobrança do melhoramento da Estrada do Itapéua, que já está acontecendo, e da Estrada do Mamiá e suas vicinais para escoamento da produção rural e turismo.
A propósito, dessa obras que estáo sendo executadas e que esse Professor divulgou. Quero dizer a ele que transparencia náo é só realizar a obra e sim dizer quanto custou a referida. Recuperaram um trecho de avenida, usaram cimento, um produto caríssimo para pavimentaçao de ruas. Considerado inviável pelo alto custo. Quanto ficou essa "OBRA"? TRANSPARENCIA É ISSO! Concorda Padre?
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