De quem é esse rádio? De quem é esse rádio?
O rádio no Brasil viveu de ouro na década de 60 e 70, antes da chegada da televisão. Quem estava nesse mundo, abria as janelas e portas para a fama. O sucesso dessa época foram as rádio-novelas e os cantores que colocavam na casa dos ouvintes suas canções.
Além da TV, nesse tempo não havia telefones celeulares e quase nem mesmo o telefone convencional, os toca discos de 78 rotações eram raros, toca cd, dvd, toca mp3,4 e toda parafernália que faz parte do nosso cotidiano.
Ele reinava sozinho. Era acima de tudo cultura!
Com a chegada da televisão, muitos foram os que anunciaram a morte do rádio, não aconteceu. Cada um foi encontrando seu caminho, seu espaço na casa e na vida das pessoas.
Além da TV, nesse tempo não havia telefones celeulares e quase nem mesmo o telefone convencional, os toca discos de 78 rotações eram raros, toca cd, dvd, toca mp3,4 e toda parafernália que faz parte do nosso cotidiano.
Ele reinava sozinho. Era acima de tudo cultura!
Com a chegada da televisão, muitos foram os que anunciaram a morte do rádio, não aconteceu. Cada um foi encontrando seu caminho, seu espaço na casa e na vida das pessoas.
O rádio seguiu construído nos pilares da informação, cultura e criatividade.
Após a queda do muro de Berlim, entramos numa era de puro consumo, o rádio para sobreviver foi com ela. O rádio, como tudo nesse mundo capitalista, ou se adapta ou morre. Deixou de ser um fonta de cultura para se tornar entreternimento.
No decorrer de sua história muita gente fez carreira e ficou famoso via essa ferramenta de comunicação. Porém, nesses últimos anos houve uma mudança substancial do povo do rádio. Antes na era da cultura, ele era um tranpolim para ser artista, especificamente para a música, teatro e depois para TV.
Agora ele é um trampolim para o mundo da "política". Vários são aqueles que se deram bem via rádio e conseguiram se eleger a cargo público, pegando carona do seu trabalho nas ondas do rádio.
Vivemos na terra do gás e do petróleo um dos piores momentos da sua relação com esse meio de comunicação. Ele já não nos ajuda na construção de uma base cultural e até para entreternimento, moda dos rádios pelo mundo, não faz muito bem.
A programação está para destruir, criar um clima de violência, de ataque, de defesa, de um emocionalismo cego. Tudo é feito para confundir e criar confusão!
Fico cá me perguntando será que Coari merece esse tipo de programação de rádio? Será que é desse tipo de programação de rádio que o coariense gosta? Será que gostando desse tipo de porogramação estamos demonstrando quem somos?
Muitas são as perguntas que teimam em ficar!
Após a queda do muro de Berlim, entramos numa era de puro consumo, o rádio para sobreviver foi com ela. O rádio, como tudo nesse mundo capitalista, ou se adapta ou morre. Deixou de ser um fonta de cultura para se tornar entreternimento.
No decorrer de sua história muita gente fez carreira e ficou famoso via essa ferramenta de comunicação. Porém, nesses últimos anos houve uma mudança substancial do povo do rádio. Antes na era da cultura, ele era um tranpolim para ser artista, especificamente para a música, teatro e depois para TV.
Agora ele é um trampolim para o mundo da "política". Vários são aqueles que se deram bem via rádio e conseguiram se eleger a cargo público, pegando carona do seu trabalho nas ondas do rádio.
Vivemos na terra do gás e do petróleo um dos piores momentos da sua relação com esse meio de comunicação. Ele já não nos ajuda na construção de uma base cultural e até para entreternimento, moda dos rádios pelo mundo, não faz muito bem.
A programação está para destruir, criar um clima de violência, de ataque, de defesa, de um emocionalismo cego. Tudo é feito para confundir e criar confusão!
Fico cá me perguntando será que Coari merece esse tipo de programação de rádio? Será que é desse tipo de programação de rádio que o coariense gosta? Será que gostando desse tipo de porogramação estamos demonstrando quem somos?
Muitas são as perguntas que teimam em ficar!
Nenhum comentário:
Postar um comentário