Coari - 78 anos de Riquezas roubadas
Hoje a terra do gás e do petróleo completa 78 anos de vida como município. Situada no centro do Estado do Amazonas, com diversas riquezas naturais e um povo encantador. Tem tudo para ser referências em diversas áreas para todo o Brasil, principalmente em qualidade de vida. Porém não é isso que acontece.
Bonito e rico por natureza; é o segundo município mais rico do Estado do Amazonas, ficando atrás somente de Manaus, a capital do Estado. Sua maior riqueza provém das jazidas de gás natural e petróleo que a Petrobras explora na reserva do Arara as margens do Rio Urucu.
A região tem sofrido bruscas mudanças desde a chegada dos povos na era denominada pré-colonial. Considerada o tempo de maior abundância e qualidade de vida, devido o estilo de vida dos indígenas. Vivendo de forma tribal, sabiam estabelecer estruturas comunitárias onde prevalecia a partilha e a divisão de bens entre todos. Além da boa convivência humana, conseguiram também conviver de tal forma com a natureza que mesmo vivendo bem, não destruiam e deixaram para nós uma enorme fortuna natural.
Porém desde a chegada dos europeus nesse novo mundo que o paraíso começou a mudar, a talvez para alguns, pelo sofrimento, pela miséria e pobreza, seja o inferno.
Com compreensões de estruturas sociais diferentes, dominando a pólvora e com armas mais potentes, os estrangeiros chegaram e a tudo saqueram, roubaram estruparam, dominaram; enfim, assumiram o poder à força.
O pior é que aprendemos nas escolas e livros essa história sempre vista pelo lado do opressor, do dominador, do estrupador. Eles vieram, mataram a uns, estruparam a outras, e roubaram a todos e ainda são mostrados pelos que escreveram/escrevem essa história, como heróis. A dor e as lágrimas dos que aqui estavam na época da chegada do mundo europeu, foram sepultadadas, excluídas das penas dos letrados.
Passamos dos espanhóis para os portugueses e a opressão continuou. Depois foi a vez dos coronéis de barranco, donos dos seringais, que tirando o coro da costa dos trabalhadores que morriam de doenças pelos seringais, eram sempre roubados no peso da balança e na alta dos preços dos produtos básico para viver, como açúcar, café, sabão entre outros. Enquanto isso se gastava dinheiro acendendo charutos cubanos com notas de cem dólares e com prositutas vindas de diversos países para servir aos exploradores na capital e o governo conveniente com essa situação, para variar, ainda contruiu um o teatro Amazonas, para o show ser melhor.
Para não me alongar tanto. Hoje a terra do gás e do petróleo, continua sendo rica e mais rica que nunca. Porém, dominada por uma elite econômica e política que não tem nenhum compromisso com o povo coariense, tão rico, tão empobrecido, tão roubado.
Chegamos aos 78 anos e comemoramos ao velho estilo romano, tirando o pão, tome circo. Venha Victo e Léo, é isso que o povo quer, vamos encher o centro cultural e gritar até com a barriga, está tudo bem. É de graça, e de graça até injeção na testa. A comemoração é sem o dinheiro de julho que nem se sabe quando vai ser pago.
O atual grupo que está no poder era um crítico vorax da antiga administração que era corrupta e se colocou ao povo como uma mudança e nada aconteceu. Já se vão mais de nove meses e a situação está pior que antes.
A antiga adminisração criticada duramente por muitos que estão no poder era corrupta, com certeza, a atual é corrupta e incompente. Não conseguiu até agora mostrar para o que veio. Não tem cumprido suas promessas de campanha de um governo transparente, ético. Não presta conta de como gasta o dinheiro do município, do povo e nunca conseguiu pagar os salários na data certa e nem o décimo terceiro de 2009.
Colocou nas principais secretarias um grupo de secretários/ministros vorax, todos velhas raposas, foram os professores de Adail Pinheiro. A impressão que fica é que Arnaldo e Railson buscam com eles a sabedoria da ladroagem.
A comemoração segue com o desfile de toda beleza roubada de tantas criança, adolescentes e jovens, enquanto o povo em geral segue sufocado pela pobreza geral e gritante, um grito que ninguém quer que seja ouvido, abafado pela péssima situação que se encontra a nossa educação.
São 78 anos de roubo, exploração no município mais rico do interior do Estado do Amazona. E tome Victor e Léo, charope de hipocrisia para enganar o povo tão sofrido e faminto de educação, de saneamento básico, de água sem coliformes fecais, de cultural e de pão!
Bonito e rico por natureza; é o segundo município mais rico do Estado do Amazonas, ficando atrás somente de Manaus, a capital do Estado. Sua maior riqueza provém das jazidas de gás natural e petróleo que a Petrobras explora na reserva do Arara as margens do Rio Urucu.
A região tem sofrido bruscas mudanças desde a chegada dos povos na era denominada pré-colonial. Considerada o tempo de maior abundância e qualidade de vida, devido o estilo de vida dos indígenas. Vivendo de forma tribal, sabiam estabelecer estruturas comunitárias onde prevalecia a partilha e a divisão de bens entre todos. Além da boa convivência humana, conseguiram também conviver de tal forma com a natureza que mesmo vivendo bem, não destruiam e deixaram para nós uma enorme fortuna natural.
Porém desde a chegada dos europeus nesse novo mundo que o paraíso começou a mudar, a talvez para alguns, pelo sofrimento, pela miséria e pobreza, seja o inferno.
Com compreensões de estruturas sociais diferentes, dominando a pólvora e com armas mais potentes, os estrangeiros chegaram e a tudo saqueram, roubaram estruparam, dominaram; enfim, assumiram o poder à força.
O pior é que aprendemos nas escolas e livros essa história sempre vista pelo lado do opressor, do dominador, do estrupador. Eles vieram, mataram a uns, estruparam a outras, e roubaram a todos e ainda são mostrados pelos que escreveram/escrevem essa história, como heróis. A dor e as lágrimas dos que aqui estavam na época da chegada do mundo europeu, foram sepultadadas, excluídas das penas dos letrados.
Passamos dos espanhóis para os portugueses e a opressão continuou. Depois foi a vez dos coronéis de barranco, donos dos seringais, que tirando o coro da costa dos trabalhadores que morriam de doenças pelos seringais, eram sempre roubados no peso da balança e na alta dos preços dos produtos básico para viver, como açúcar, café, sabão entre outros. Enquanto isso se gastava dinheiro acendendo charutos cubanos com notas de cem dólares e com prositutas vindas de diversos países para servir aos exploradores na capital e o governo conveniente com essa situação, para variar, ainda contruiu um o teatro Amazonas, para o show ser melhor.
Para não me alongar tanto. Hoje a terra do gás e do petróleo, continua sendo rica e mais rica que nunca. Porém, dominada por uma elite econômica e política que não tem nenhum compromisso com o povo coariense, tão rico, tão empobrecido, tão roubado.
Chegamos aos 78 anos e comemoramos ao velho estilo romano, tirando o pão, tome circo. Venha Victo e Léo, é isso que o povo quer, vamos encher o centro cultural e gritar até com a barriga, está tudo bem. É de graça, e de graça até injeção na testa. A comemoração é sem o dinheiro de julho que nem se sabe quando vai ser pago.
O atual grupo que está no poder era um crítico vorax da antiga administração que era corrupta e se colocou ao povo como uma mudança e nada aconteceu. Já se vão mais de nove meses e a situação está pior que antes.
A antiga adminisração criticada duramente por muitos que estão no poder era corrupta, com certeza, a atual é corrupta e incompente. Não conseguiu até agora mostrar para o que veio. Não tem cumprido suas promessas de campanha de um governo transparente, ético. Não presta conta de como gasta o dinheiro do município, do povo e nunca conseguiu pagar os salários na data certa e nem o décimo terceiro de 2009.
Colocou nas principais secretarias um grupo de secretários/ministros vorax, todos velhas raposas, foram os professores de Adail Pinheiro. A impressão que fica é que Arnaldo e Railson buscam com eles a sabedoria da ladroagem.
A comemoração segue com o desfile de toda beleza roubada de tantas criança, adolescentes e jovens, enquanto o povo em geral segue sufocado pela pobreza geral e gritante, um grito que ninguém quer que seja ouvido, abafado pela péssima situação que se encontra a nossa educação.
São 78 anos de roubo, exploração no município mais rico do interior do Estado do Amazona. E tome Victor e Léo, charope de hipocrisia para enganar o povo tão sofrido e faminto de educação, de saneamento básico, de água sem coliformes fecais, de cultural e de pão!
Um comentário:
Padre
o Sr. já chamou o Prefeito Arnaldo para conversa,o Sr tem provas do que fala, tem susgestões por que criticar e facil fazer alguma coisa que dificil, e já que o sr. sabe onde estar o erro e quem esta fazendo errado fale para o prefeito por que eu ABRAIM sei que secretario e funcionarios estã metendoa mão e não querem trabalhar eu pedie para o prefeito demita os secretarios e funcionario que não querem trabalhar e estão afundando o atual governo e a culpa só e do prefeito, espero que o Sr chame o prefeito e de todas a susgestões e não só critique. E por favor publique o que o sr acertou com o prefeito e qual e como foi o assunto que foi tratado na conversa, pois todos fazem parte do governo e cada um deve fazer sua parte.
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