A Petrobras patrocina pelo país diversos projetos culturais. Vai desde cinema, passando pelo teatro a festivais musicais e não só em locais onde ela tem algum tipo de exploração geradora de lucros; basta que seja apresentado um projeto cultural interessante e relevante, capaz de fascinar os técnicos da estatal e com boa perspectiva de encantar o público em geral no Brasil.
Nesses últimos anos o cinema nacional cresceu tanto em qualidade, quanto em quantidade; praticamente todos patrocinados pelo Petrobras. Os diretores com um bom projeto nas mãos apresentam aos burocratas da empresa que vêem na sétima arte a mídia certa para divulgar o nome da empregadora aos brasileiros. A propaganda, afinal de contas, é a alma do negócio.
Vários pequenos grupos com projetos simples e cativante, porém, consistente no conteúdo, nas mais variadas expressões artísticas, conseguiram deixar seu pequeno mundo e ganhar expressões regionais e até nacionais, gerando rendas, empregos diretos e indiretos; criando novas perspectivas de vida; antes, impossível sem o apoio conseguido com a Petrobras.
No município de Coari, durante os 25 anos que a Petrobras explora petróleo e gás no Urucu, não conheço nenhum projeto cultural patrocinado por ela. Não estou dizendo aqui que a culpa é dela; só coloco a total ausência de toda e qualquer expressão cultural que tenha a mão da empresa. A impressão que fica é que o único interesse está ligado a explorar e lucrar.
Do outro lado, estamos nós os coarienses, chorando a nossa parte, esperando cair as migalhas que sobram e tentar ganhar de qualquer jeito algum dinheiro, trabalhando ou não. Não temos (se tem não conheço) qualquer grupo cultural interessado em construir algum tipo de projeto que consiga ser interessante a tal ponto de merecer um patrocínio da Petrobras. E com um setor de eventos funcionando no lugar de uma secretaria de cultura, verbas para a arte fica ainda mais distantes!
Nesses últimos anos o cinema nacional cresceu tanto em qualidade, quanto em quantidade; praticamente todos patrocinados pelo Petrobras. Os diretores com um bom projeto nas mãos apresentam aos burocratas da empresa que vêem na sétima arte a mídia certa para divulgar o nome da empregadora aos brasileiros. A propaganda, afinal de contas, é a alma do negócio.
Vários pequenos grupos com projetos simples e cativante, porém, consistente no conteúdo, nas mais variadas expressões artísticas, conseguiram deixar seu pequeno mundo e ganhar expressões regionais e até nacionais, gerando rendas, empregos diretos e indiretos; criando novas perspectivas de vida; antes, impossível sem o apoio conseguido com a Petrobras.
No município de Coari, durante os 25 anos que a Petrobras explora petróleo e gás no Urucu, não conheço nenhum projeto cultural patrocinado por ela. Não estou dizendo aqui que a culpa é dela; só coloco a total ausência de toda e qualquer expressão cultural que tenha a mão da empresa. A impressão que fica é que o único interesse está ligado a explorar e lucrar.
Do outro lado, estamos nós os coarienses, chorando a nossa parte, esperando cair as migalhas que sobram e tentar ganhar de qualquer jeito algum dinheiro, trabalhando ou não. Não temos (se tem não conheço) qualquer grupo cultural interessado em construir algum tipo de projeto que consiga ser interessante a tal ponto de merecer um patrocínio da Petrobras. E com um setor de eventos funcionando no lugar de uma secretaria de cultura, verbas para a arte fica ainda mais distantes!
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