Nem o leite derramdo podemos chorar?
Prefeitos estão desde o início da semana na capital federal para tratar da crise econômica oriunda da diminuição de repasses. Os prefeitos fizeram as contas e calculam que precisam de um repasse mensal fixo de pelo menos R$ 4,2 bilhões do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) até o final deste ano. O governo deve anunciar na segunda-feira as medidas de ajuda às cidades que registraram queda na arrecadação e nas parcelas do FPM. Na cúpula do governo, a ideia que mais avança prevê a criação de um piso fixo para os repasses do fundo. Os critérios de como seria esse auxílio, no entanto, só devem ser divulgados na próxima semana.
A crise internacional já bateu, abriu e entrou no Brasil. Logo que a crise se desencadeou o presidente Lula dizia que o Brasil não seria afetado por ela; quando começou a chegar por aqui, ele afirmou que talvez sentiríamos algum efeito na economia, agora já não dar para esconder, ela chegou e tá batendo forte.
Os prefeitos do município do Brasil, esses que lidam com o povo nas suas cidades, na ponta da linha, distante de Brasília, são os que estão mais atravancados, sentem na pele o que é viver com o patrimônio encolhido.
Muito foram para Brasília e como o pires na mão vão perambulando nos ministério, tomando chá de espera, chá de banco, repetem lá o que fazem com o povo em seus municípios. Outros, do seus modos vão tentando encontrar saídas para a situação, de acordo com a realidade que administram. Uns fazem encolhem salários ou cortam pessoal, o importante é ter mais dinheiro em mãos.
Essas duas medidas até agora encontrada está sendo aplicada em Coari. Enquanto uns municípios fazem uma ou outra, aqui se faz as duas de uma só vez. Caso acontecesse diferente, não seria Coari.
Para ter mais dinheiro em caixa, em mãos; mãos de quem? Do grupo que está com o dinheiro na mão; cortaram centenas de pessoas, uns dois mil, mais ou menos; para ter mais dinheiro em mãos, encolheram salários, sem aviso prévio, a pessoa chega para receber e sente o corte.
A cidade está numa morte sem precedente!!!
O presidente da câmara dizia que além do pouco dinheiro que está entrando no município, a estrutura que ele tem é cara, muito cara. Na contradição anuncia que vem aí um pacote de obras. Não consegue perceber que todas as obras farão estruturas que vai aumentar a estrutura cara que já tem. Vai precisar gastar mais dinheiro com o que vai fazer, isto, depois de pronto.
Um pacote de obras que depois de pronto vai exigir mais dinheiro para fazer manutenção. Depois das obras do pacote, vamos ficar pior ainda porque iremos ter mais em que gastar; menos nas pessoas, mais nas coisas.
Passamos nove anos nadando em dinheiro, nunca se investiu numa estrutura capaz de gerar rendas. Se priorizou a distribuição de rendas e os shows. Foi o pão e circo, estratégia usada pelo império romano dois mil anos atrás. Do outro lado o saque desenfreado e o gasto com prostiuição e todo tipo de luxo.
O pior de tudo é que perdemos a capacidade de nos indignar, os que estão com a força da grana na mão fazem o querem e tudo está bem. Não movemos uma palha para gritar das porradas. Os pobres sofrem mais e são os que mais querem continuar apanhando. Se satisfazem com as pequenas migalhas que caem de vez enquanto das fartas mesas, cheias de boa comida, bom vinho e de leite novo!
A crise internacional já bateu, abriu e entrou no Brasil. Logo que a crise se desencadeou o presidente Lula dizia que o Brasil não seria afetado por ela; quando começou a chegar por aqui, ele afirmou que talvez sentiríamos algum efeito na economia, agora já não dar para esconder, ela chegou e tá batendo forte.
Os prefeitos do município do Brasil, esses que lidam com o povo nas suas cidades, na ponta da linha, distante de Brasília, são os que estão mais atravancados, sentem na pele o que é viver com o patrimônio encolhido.
Muito foram para Brasília e como o pires na mão vão perambulando nos ministério, tomando chá de espera, chá de banco, repetem lá o que fazem com o povo em seus municípios. Outros, do seus modos vão tentando encontrar saídas para a situação, de acordo com a realidade que administram. Uns fazem encolhem salários ou cortam pessoal, o importante é ter mais dinheiro em mãos.
Essas duas medidas até agora encontrada está sendo aplicada em Coari. Enquanto uns municípios fazem uma ou outra, aqui se faz as duas de uma só vez. Caso acontecesse diferente, não seria Coari.
Para ter mais dinheiro em caixa, em mãos; mãos de quem? Do grupo que está com o dinheiro na mão; cortaram centenas de pessoas, uns dois mil, mais ou menos; para ter mais dinheiro em mãos, encolheram salários, sem aviso prévio, a pessoa chega para receber e sente o corte.
A cidade está numa morte sem precedente!!!
O presidente da câmara dizia que além do pouco dinheiro que está entrando no município, a estrutura que ele tem é cara, muito cara. Na contradição anuncia que vem aí um pacote de obras. Não consegue perceber que todas as obras farão estruturas que vai aumentar a estrutura cara que já tem. Vai precisar gastar mais dinheiro com o que vai fazer, isto, depois de pronto.
Um pacote de obras que depois de pronto vai exigir mais dinheiro para fazer manutenção. Depois das obras do pacote, vamos ficar pior ainda porque iremos ter mais em que gastar; menos nas pessoas, mais nas coisas.
Passamos nove anos nadando em dinheiro, nunca se investiu numa estrutura capaz de gerar rendas. Se priorizou a distribuição de rendas e os shows. Foi o pão e circo, estratégia usada pelo império romano dois mil anos atrás. Do outro lado o saque desenfreado e o gasto com prostiuição e todo tipo de luxo.
O pior de tudo é que perdemos a capacidade de nos indignar, os que estão com a força da grana na mão fazem o querem e tudo está bem. Não movemos uma palha para gritar das porradas. Os pobres sofrem mais e são os que mais querem continuar apanhando. Se satisfazem com as pequenas migalhas que caem de vez enquanto das fartas mesas, cheias de boa comida, bom vinho e de leite novo!
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