O jornal A Crítica deste domingo está de cara nova, repaginado. Uma das suas matérias principais é sobre o dia da mulher, estamos na semana da mulher. Semana especial, dia especial. Nesta primeira matéria sobre esta temática o jornal fala da mulher no mundo da política, mais propriamente da primeira-dama.
Em destaque no Amazonas as primeiras-damas de Parintins, Eurinepé e Presidente Figueiredo. A matéria salienta o trabalho dessas mulheres nos municípios onde seus esposos são prefeitos. Trabalho ligado geralmente a área social, de modo particular com a juventude.
A grande maioria das primeiras-damas dos municípios do Brasil são dondocas, vivem para gastar, para fofocar, ir no cabeleireiro e outras coisitas sem sentido para o município onde seus maridos são prefeitos.
Depois de lê a matéria fiquei falando com os meus botões... e a primeira-dama da terra do gás e do petróleo? Outro dia vi no jornal Em Tempo Coari um jovem que diziam ser ele o filho do prefeito atual. Bem, se tem filho, esse menino deve ter uma mãe; claro que isso não significa que ela viva com o pai dele. Isso é outra história.
Essas primeiras-damas mostradas como exemplo pelo jornal A Crítica de ontem estão sempre presente, não sei se na vida do marido, ao menos na vida do município; envolvidas com projetos sociais e outras fruticas que os deixe a vista.
Sem primeira-dama, a terra do gás e do petróleo é cheia de projetos sociais de dar e dar, levando o povo coariense a mendicância na porta dos órgãos púbricos. Será se os projetos aumentariam com essa "personagem"? A pergunta é será melhor ou pior sem primeira-dama?
A matéria do jornal A Crítica me fez lembrar que a terra do gás e do petróleo é órfão da primeira-dama. Como diz o ditado se posso ter dez, porque tenho que ter só uma? Assim é Coari, com muito mais primeiras-damas do que qualquer outro município do Brasil, todas novas, cheirando a leite!
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