Num dia de domingo
Almoço de domingo do coariense é sempre festivo, mesmo que seja simples. Essa província não nega e nem esquece suas raízes, o festejar está no sangue, não dar para eliminar.
É o nosso lado de índio gritando em nós, mandando celebra a festa, rolar a festa, sempre.
É o nosso lado de índio gritando em nós, mandando celebra a festa, rolar a festa, sempre.
A comida é parte essencial do nosso festejar, comemos para fazer a festa. A festa no sentido mais amplo da palavra.
Gosto desse tipo de festa, é um espaço de convivência, para celebrar o estar com os outros. Aqueles e aquelas que significam para nós. Tudo bem diferente das festas marcadas, feitas para ganhar dinheiro, se temos festejamos, se não temos ficamos do lado de fora!
Pilotar a uma assadeira com esse nível de tecnologia, exige tanta sabedoria quanto comandar as engrenavens de uma aeronava, principalmente a temperatura e altura certas.
O resultado é esse aí, matrichãs assadas por inteiro. E tudo de modo muito simples.
Esse post vai para os coarienses que estão longe, principalmente Railton e Manuela, por onde andam, esses peixes não nadam.
Só água na boca!
Um comentário:
Olá Pe Zezinho,
Obrigado pela pequena homenagem no Blog.
Com certeza é de dar água na boca, pois literalmente esses peixes nao tem por aqui.
Ainda mais com o verao europeu se aproximando, nosso jaraqui assado vai fazer falta.
Eu deixei um Post para o Sr aqui no Blog assim que viajei, espero que tenhas lido.
Grande abraco e lembrancas de terras bávaras e beneditinas.
R. Oliveira
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