Gil defende chá de ayahuasca como patrimônio cultural
O chá do Santo Daime é feito a partir do cipó de mariri e das folhas de chacrona. As substâncias psicoativas das duas plantas podem produzir alucinações no usuário.
O ministro da Cultura, Gilberto Gil, vai encaminhar ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) processo para transformar o uso do chá de ayahuasca, feito a partir do cipó de mariri e das folhas de chacrona e que tem substâncias psicoativas, em patrimônio da cultura brasileira.O chá do Santo Daime é feito a partir do cipó de mariri e das folhas de chacrona. As substâncias psicoativas das duas plantas podem produzir alucinações no usuário.
"Espero que nós possamos celebrar em breve o registro do ayahuasca como patrimônio cultural da nação brasileira", disse o ministro em Rio Branco, capital do Acre, nesta quarta-feira (30). "Neste caso, específico, acrescenta-se o afeto em relação à outra dimensão importantísssima para a vida, que é a natureza", acrescentou. Leia mais.
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Outra Coari O movimento religioso do Santo Daime começou no interior da floresta amazônica, nas primeiras décadas do século XX e hoje está espalhado por quase todo o Brasil e em outros países.
Em Coari o culto ao Santo Daime começa a fazer adeptos e criar sua primeira comunidade. Com celebrações nos fins de semana que reúne um grupo cada vez maior, são homens e mulheres que se encontram num pequeno sítio no Ciganopólis para juntos beberem o chá e celebrarem seus rituais.
É uma outra Coari se formando, com outras celebrações, com outros patrimôniois
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