segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Onde está o dinheiro? Onde está o dinheiro?... Tá nas Malas!
Nesses últimos oito anos, o município de Coari teve em seus cofres enormes fortunas, poderíamos ser um dos melhores municípios do país em qualidade de vida, geração de rendas e em educação, e cultura. Pela quantidade de dinheiro roubado, a única fama que ganhamos foi de um dos municípios mais corrupto do Brasil.
De um lado o administrador e sua turma - os puxas-saco - que são vorax para roubar o dinheiro público e do outro lado um povo empobrecido, enganado, analfabeto, pedinte e desorganizado.
O dinheiro de algumas obras, grandes obras, simplesmente sumiu. Para onde foi parar toda a dinheirama que ganhamos para construir as 2.500 casas do conjunto habitacional popular Nazaré Pinheiro? Seria uma boa injerção para resolver parte do débito habitacional do município... nenhuma casa apareceu nesses cinco anos passados. Atualmente o lugar está sendo aplainado, pelo que se vê serão destribuiídos lotes de terra, onde era para ser casas prontas para morar.
E os Ginásios? O Estado liberou verba para construir dez novos ginásios na terra do gás e do petróleo, foram construídos apenas cinco. Como foi possível fazer desaparecer Cinco Ginásio? Aliás, os ginásios não, o dinheiro que foi liberado para construir os elefantes brancos.
Outro Grande projeto arquitertônico que não chegou a ser construído, ainda começaram a tirar casas da orla do Igarapé do Espírito Santo, seria a grande Orla que iria embelezar a cidade e ajudar a melhorar na qualidade da água do Igarapé... a Orla Sumiu!
E quem não se lembra do tão falado "Centro de Referência do Idoso", que passeia em fotos nas kombis do município. O terreno foi doado para uma empresa de festas. Lá estão escavando a meses; deram uma parada para baixar a poeira da Vorax, mais a cavação continuou. Talvez será a área de dança para as pessoas da terceira idade fazerem seus bales ao som de atrações nacionais; disputando o carinho com beldades trazidas da Mega Models.
Mais o cano maior foi na Ponte do Pêra que não passou das pedras fundamentais, foram duas. Uma a cada ano. Possa ser que seja a primeira ponte construída somente de pedras fundamentais, cada ano uma; quem sabe levará cem anos para ser feita, mais sai. Foram lá embolsados R$ 16 milhões, já dar para uma boa noite de farra e tome leite, das meninas, é claro!

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