segunda-feira, 13 de julho de 2009

Bom senso


Nesses últimos dias a mídia nunca falou tanto de Coari; aliás, não só ela, nossa cidade não saiu da boca do povo. Gostaria tanto eu, como muitos coarienses que falassem bem, infelizmente são notícias que não soam bem aos ouvidos.

Com certeza fazer uma leitura do atual momento da história da terra do gás e do petróleo não é tarefa simples. É uma tentanção olhar e tirar conclusões simplistas. Se faz necessário da parte de todos um olhar pelo bem de todos. Isso da nossa parte, nós que não estamos envolvidos com nenhum poder que nos exige decisões.

Nada podemos esperar, por tudo que já aconceu, dos nossos veradores, dos nossos deputados estaduais e muito menos do nosso executivo; eles já provaram com suas ações que tudo que fazem são apenas pelos seus interesses pessoais.

Espáravos e muito da justiça; que ela de fato fizesse justiça. E estamos esperando. Um bom escrito nessa segunda feira sobre Coari, foi o
editoral do Jornal A Crítica. O editor do jornal pede em seu escrito que a justiça tome uma decisão rápida e compara o município com "Novo Airão, quando os grupos envolvidos na luta política pela prefeitura municipal promoveram uma guerra na Justiça Eleitoral que causou inacreditáveis trocas de prefeitos, tendo assumido a prefeitura o candidato mais votado, o candidato derrotado, o presidente da Câmara Municipal e até o juiz da Comarca. O resultado disso foi que em quatro anos o município “andou pra trás”, não conseguia firmar convênio com o Governo do Estado, com a União, muitas vezes não conseguia pagar o funcionalismo porque as contas bancárias estavam bloqueadas. Enfim, foi um caos generalizado que parece vai se repetir no atual quadriênio no município de Coari. Leia mais".


Mais do que um decisão rápida, Coari precisa de uma decisão onde pese o bom senso, sensata, tanto do executivo, como legislativo e como também do judiciário, esse mais ainda, visto estar delisgada dos grupos que desejam governar a cidade. Ficar tomando decisões apenas em proveito próprio, tendo em visto o poder e o dinheiro, não levará o município a nenhum lugar.

Diferente do município de Novo Airão, esse tipo de decisão tomada pelo judiciário pode desencadear situações desagradáveis tanto aos coarienses, que andam com a imagem mais arranhada que muro pixado; como ao judiciário do Estado que vai sozinho se atolando num lamaçal. Isso pode se dar pelo volume de riqueza que entre no município via Petrobras.

Quanto maior a quantidade de dinheiro, mais a ambição do ser humano se vê motivada, a ponto de lhe fugir a razão. e o ser humano sem razão - é bicho!

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