Eles estão de olho é na boutique dela!

Por mais de oito anos a vaca gorda dos cofres do Município de Coari foi saqueada pela turma que mamava nas gordas tetas. O dinheiro, em milhões enchiam malas e era usado para farra de todo tipo.

A Operação Vorax da Polícia Federal que o dinheiro do município era usado principalmente para a satisfação sexual do chefe e do seu grupo, com meninas novas, cheirando a leite e de preferência virgem e bem jovem. Foram muitas os pais que venderam suas filhas por um bom dinheiro. Para azar da turma nem todo mundo é igual e foram denunciados para a CPI Nacional da Pedofilia. Agora tão enrolado.

Mais o dinheiro não era usado só para isso, mais também para enriquecimento de diversos tipos de pessoas que vivem uma vida com alto estilo de vida. Aqui entram os puxas-saco e os compradores e vendedores de votos.

Quase todos, pra lá de espertos, gastam e abusam dos gastos da capital. Teve um que casou a filha num dos casamentos mais caros na história do Amazonas, com a presença de diversos tipos de ricos, de políticos a empresários. Tudo pago com o dinheiro de Coari e quase sem a presença de nenhum coariense.

Muito desse dinheiro também foi usado para satisfazer a fome vorax do judiciário e toda sua estrutura, colocando aqui uma legião de advogados.

Agora, ontem a vice-presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AM), desembargadora Maria das Graças Figueiredo, bloqueou as contas da Prefeitura e da Câmara Municipal de Coari, deu um nó nas gordas tetas, passou o cadeado. Segundo a desembargadora, a decisão foi tomada por existir a possibilidade de políticos já cassados causarem danos ‘irreparáveis’ aos cofres públicos do município, caso continuassem administrando o dinheiro. Leia mais.

Alguns dizem que o saque já aconteceu, antes da desembargadora passar a chave, o dinheiro vai ser usado para tentar sair de mais uma arapuca que se meteram, a cassação de alguns membros do grupo e para sairem ilesos da CPI Nacional da Pedofilia.

Esse dinheiro tem feito muita falta para os coarienses, principalmente na qualidade de vida desse povo tão rico, tão roubado e tão empobrecido. Os resultados estão aí, uma média de vinte quatro mil coarienses vivendo abaixo da linha da pobreza, somos o quinto município do Estado em mortalidade infantil e estamos no 34 lugar em educação no Amazonas.

Fez muito bem a desembargadora metendo a chave nos cadeados das tetas da gorda vaca, trancando a passagem da galinha dos ovos de ouro, se não quase nada iria sobrar ao povo coariense, nem mesmo para pagar o salário dos funcionários do município!