Profissão, Motoqueiro

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, nesta quarta-feira (29/7), projeto de lei que regulamenta as profissões de motoboy e mototaxista no país. Caberá aos Estados e municípios autorizarem e regularem as profissões. Isso poderá ser feito a partir de órgãos, como o Detran e o Contran, ou de leis municipais e estaduais. Os municípios e Estados que permitirem o trabalho dos motociclistas terão de seguir as normas da lei nacional e poderão regular outras questões.
A situação dos mototaxistas em Coari está cada vez mais complicada. Primeiro pelas ações do ex-prefeito que pagando para os presidentes das associações, fez deles empregados seus e os utilizava politicamente para fazer pressão juntos aos associados e o que ele queria. Veremos como ficarão com a atual conjuntura política.
O fato de ganhar do município os deixa sem autonomia para decidirem questões voltadas para a categoria, logo, toda a associação perde com isso; sempre suprimidas na luta de seus direitos.
A outra complicação é mais atual e mais complexa, as vezes difícil de ser aceita, quanto mais entendida; é o aumento enorme de mototaxistas. Antes tínhamos um número fixo de associações, e controladas no seu crescimento. Atualmente perdeu-se totalmente o controle do múmero deles. Tem quem diga que são uns dois mil.
E esse aumento de mototaxistas acontecendo quando passamos por uma crise econômica sem precedente. Mesmo sendo ricos o que menos tem na praça coariense é dinheiro. Frutos da crise econômica internacional? Resultado da grande concentração de rendas? Nos tempos das vacas gordas era comum ouvir do profissional do ramo dizer que tinham feito 80, 90, 100 cem reais; hoje, difícil um que diga que fez 50,00.
A pergunta que devemos fazer é pelo porque desse aumento enorme de trabalhores que estão esse meio de vida para ganhar o pão de cada dia? A resposta é simples, vivemos num município que não apresenta muitas opções de trabalho e emprego, principalmente para os jovens, que hoje, cedo são pais de famílias, com casa, mulher e filhos para sustentar. O que resta é ser motoqueiro.
E esse aumento se deu de modo mais visível após empresas prestadoras de serviços a Petrobras darem por terminado seus serviços e irem embora. Muita gente, também de fora que aqui vieram para trabalharem nessas empresas, agora desempregados, sem encontrar outra saída, embarcou na profissão de motoqueiro. A situação ainda via ficar mais crítica quando o gasoduto estiver terminado. Mais desemprego, mais mototaxistas!
A situação dos mototaxistas em Coari está cada vez mais complicada. Primeiro pelas ações do ex-prefeito que pagando para os presidentes das associações, fez deles empregados seus e os utilizava politicamente para fazer pressão juntos aos associados e o que ele queria. Veremos como ficarão com a atual conjuntura política.
O fato de ganhar do município os deixa sem autonomia para decidirem questões voltadas para a categoria, logo, toda a associação perde com isso; sempre suprimidas na luta de seus direitos.
A outra complicação é mais atual e mais complexa, as vezes difícil de ser aceita, quanto mais entendida; é o aumento enorme de mototaxistas. Antes tínhamos um número fixo de associações, e controladas no seu crescimento. Atualmente perdeu-se totalmente o controle do múmero deles. Tem quem diga que são uns dois mil.
E esse aumento de mototaxistas acontecendo quando passamos por uma crise econômica sem precedente. Mesmo sendo ricos o que menos tem na praça coariense é dinheiro. Frutos da crise econômica internacional? Resultado da grande concentração de rendas? Nos tempos das vacas gordas era comum ouvir do profissional do ramo dizer que tinham feito 80, 90, 100 cem reais; hoje, difícil um que diga que fez 50,00.
A pergunta que devemos fazer é pelo porque desse aumento enorme de trabalhores que estão esse meio de vida para ganhar o pão de cada dia? A resposta é simples, vivemos num município que não apresenta muitas opções de trabalho e emprego, principalmente para os jovens, que hoje, cedo são pais de famílias, com casa, mulher e filhos para sustentar. O que resta é ser motoqueiro.
E esse aumento se deu de modo mais visível após empresas prestadoras de serviços a Petrobras darem por terminado seus serviços e irem embora. Muita gente, também de fora que aqui vieram para trabalharem nessas empresas, agora desempregados, sem encontrar outra saída, embarcou na profissão de motoqueiro. A situação ainda via ficar mais crítica quando o gasoduto estiver terminado. Mais desemprego, mais mototaxistas!
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