E assim caminha a humanidade!
Hoje as 04 da tarde estive no bairro da liberdade, numa casa simples, de gente pobre e sobre a mesa na sala o corpo de um jovem, morto nas vésperas de completar 24 anos. Levou uma facada na veia jugular ontem na comemoração dos 77 anos de Coari. A festa não foi de vida e sim de morte para ele.
Na pequena sala, quente, mais apesar do calor muita gente se aglomerava pelo local, boa parte das pessoas estavam ali por curiosidade, um assassinato é sempre um atrativo, chama gente. A conversa girava na forma que o rapaz perdeu a vida. De graça e violenta; visto que não estava envolvido com a briga que levou a sua morte.
Os jovens são os que mais sofrem com a violência mostrou uma pesquisa recentemente; são os que mais morrem.
Essa violência toda que leva a morte dos jovens, mostra o outro lado da crise da falta de sentido da vida que estamos vivendo. Quantos morrem por quase nada, as vezes um real, uma garrafa de cachaça ou outras coisas baratas e insignificantes.
O certo é que esta é uma realidade que demonstra a outra face da crise ética que vivemos. Crise que leva em conta apenas o ser e não o ter. Já diz uma frase tantas vezes lidas: "vale quem tem". Típica de um sistema capitalista que forma consumidores e não cidadãos; quem consome existe, conta para o mercado.
Por esse lado se chega a conclusão que tudo é vendável desde corpos até consciência. Emfim tudo devemos ter para viver o nosso bem estar. Esse acaba sendo o único referencial para todos, o bem estar pelo lado material.
Os jovens, principalmente os pobres de um lado sem ter como alcançar a satisfação tão propagandada pelo sistems capitalista consumista, ficam com dificuldade de vê esperanças de dias melhores, sem esperanças não há perspectivas de vida; logo, a vida fica sem sentido.
Do outro lado os que conseguem através da família ou por sorte chegar a ter algum patrimônio embarcam nessa jogada do mercado consumista de que o que vale é o ter e não o ser. Grande maioria perde o sentido porque apostam na realização pessoal apenas pela via mateiral, não são ajudados a perceberem que o sabor da vida estar em conviver com os outros.
E essa lógica do somente ter para ser, engloba todas as dimensões da vida do ser humano, passando pela diversão dos jovens ao mundo do fazer política; não importando se para estar bem a violência de uma ou outra forma se faça presença como meio para alcançar as minhas realizações.
Na pequena sala, quente, mais apesar do calor muita gente se aglomerava pelo local, boa parte das pessoas estavam ali por curiosidade, um assassinato é sempre um atrativo, chama gente. A conversa girava na forma que o rapaz perdeu a vida. De graça e violenta; visto que não estava envolvido com a briga que levou a sua morte.
Os jovens são os que mais sofrem com a violência mostrou uma pesquisa recentemente; são os que mais morrem.
Essa violência toda que leva a morte dos jovens, mostra o outro lado da crise da falta de sentido da vida que estamos vivendo. Quantos morrem por quase nada, as vezes um real, uma garrafa de cachaça ou outras coisas baratas e insignificantes.
O certo é que esta é uma realidade que demonstra a outra face da crise ética que vivemos. Crise que leva em conta apenas o ser e não o ter. Já diz uma frase tantas vezes lidas: "vale quem tem". Típica de um sistema capitalista que forma consumidores e não cidadãos; quem consome existe, conta para o mercado.
Por esse lado se chega a conclusão que tudo é vendável desde corpos até consciência. Emfim tudo devemos ter para viver o nosso bem estar. Esse acaba sendo o único referencial para todos, o bem estar pelo lado material.
Os jovens, principalmente os pobres de um lado sem ter como alcançar a satisfação tão propagandada pelo sistems capitalista consumista, ficam com dificuldade de vê esperanças de dias melhores, sem esperanças não há perspectivas de vida; logo, a vida fica sem sentido.
Do outro lado os que conseguem através da família ou por sorte chegar a ter algum patrimônio embarcam nessa jogada do mercado consumista de que o que vale é o ter e não o ser. Grande maioria perde o sentido porque apostam na realização pessoal apenas pela via mateiral, não são ajudados a perceberem que o sabor da vida estar em conviver com os outros.
E essa lógica do somente ter para ser, engloba todas as dimensões da vida do ser humano, passando pela diversão dos jovens ao mundo do fazer política; não importando se para estar bem a violência de uma ou outra forma se faça presença como meio para alcançar as minhas realizações.
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