Viajar é preciso!
Sábado viajei de Manaus para Manacapuru. Para se chegar na terra das cirandas, a primeira coisa a ser feita é atravessar o Rio Negro. A travessia é feita de balsa ou de pequenas lanchas. Quem vai de lancha tem duas opções de locais em Manaus, no centro, saindo cais ou do porto de São Raimundo.
Como estava no centro, sai do cais. Lá se compra um ticket num dos guichés, da parte reformada do local, muito bonita, estilo shopping e muito profissional, depois é se dirigir para a balsa e esperar lotar a lancha.
Como estava no centro, sai do cais. Lá se compra um ticket num dos guichés, da parte reformada do local, muito bonita, estilo shopping e muito profissional, depois é se dirigir para a balsa e esperar lotar a lancha.
A outra opção de fazer a travessia do Rio Negro é de balsa, vide foto abaixo. Com elas só há o São Raimundo. Parte-se de lá. Estão mais para transportar carros, seja de passeio, como de cargas; principalmente os caminhões e caçambas que fazem o trasnporte de tijolos vindos da Estrada de Manacapuru. As pessoas não pagam!
Impressiona a falta de respeito com as pessoas, os cuidados com a segurança e o bem estar do viajantes são mínimos. Mesmo nas lanchas em que pagamos não há essa preocupação. Tudo parece feito de qualquer jeito.
Esses serviços são péssimos, principalmente nas balsas, atravassam e os acidentes são comuns.
Depois achamos que sem fazer nada os turistas viraão para cá. Espere! Será preciso investir muito nas nossas estruturas para transformar o que temos em beleza natural nos dólares dos turistas.
Esses serviços são péssimos, principalmente nas balsas, atravassam e os acidentes são comuns.
Depois achamos que sem fazer nada os turistas viraão para cá. Espere! Será preciso investir muito nas nossas estruturas para transformar o que temos em beleza natural nos dólares dos turistas.
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