Mudanças
A mudança é parte integrante da vida do ser humano. Sem elas não crescemos, não se dar o passo necessário para sermos mais.
Geralmente quando alcançamos uma certa qualidade de vida, nos acomodamos; entramos na zona de conforto. Podemos estar na melhor vida possível, mais é a pior decisão que fazemos, ficar na nossa, porque já conseguimos nossos sonhos de consumo.
O mesmo acontece com os grupos, a vida coletiva; um povo não deve se contentar com as conquistas, é preciso avançar, tanto nas estruturas básicas para melhorar a qualidade de vida, como nas estruturas geradoras de renda, educação e outras que visem o crescimento de todos.
Mais é preciso não esquecer que toda mudança, seja ela no plano individual, como no coletivo, exige muito. Sempre é um processo doloroso, o quanto cada um ou um povo vai sentir a dor, depende do grau de maturidade dos envolvidos na mudança.
A maturidade que me refiro é social, educacional, cultural, política e econômica. E Coari ainda está longe de alcançar sua maturidade nessas áreas.
A mudança de liderança do comando de um grupo é sempre saudável, tanto para o grupo, como também para as lideranças. Com gente nova é possível avaliar os que estavam e fazer o diferente.
O pior de tudo é quando um grupo quer se perpetuar no poder. Se acomoda. Não há mais crescimento.
A mudança é mais traumática quando quem deveria mudar, nunca quer mudar e muda mesmo sem querer. Sente o choque e vai fazer de tudo para voltar ao poder.
A alternância de poder é necessária para o crescimento humano. Mesmo quando não queremos. Se não fazermos, estacionamos.
A terra do gás e do petróleo passa por uma alternância de poder. Pode ser um momento de crescimento para todos. É normal que o grupo que saiu espernei, foram muitos os previlégios perdidos e também que o atual grupo que está no poder encontre seus caminhos e isso leva tempo.
O poder e o dinheiro são coisas fastásticas, nos seduzem. É preciso saber mexer com eles; mexem com nossa vaidade e esta é brinquedo do diabo, armadilha fácil de cairmos. Qualquer um.
Na democracia temos a oportunidade de alternar de poder sempre, se um grupo entra e não dar certo, podemos trocá-lo. Perfeito não haverá; mais haverá a possibilidade de encontrar grupos mais comprometido com o povo que consigo mesmo.
O caminho se faz caminhando e temos um caminho democrático para fazer. Só depende de nós. O poder emana do povo, está em nossas mãos!
Geralmente quando alcançamos uma certa qualidade de vida, nos acomodamos; entramos na zona de conforto. Podemos estar na melhor vida possível, mais é a pior decisão que fazemos, ficar na nossa, porque já conseguimos nossos sonhos de consumo.
O mesmo acontece com os grupos, a vida coletiva; um povo não deve se contentar com as conquistas, é preciso avançar, tanto nas estruturas básicas para melhorar a qualidade de vida, como nas estruturas geradoras de renda, educação e outras que visem o crescimento de todos.
Mais é preciso não esquecer que toda mudança, seja ela no plano individual, como no coletivo, exige muito. Sempre é um processo doloroso, o quanto cada um ou um povo vai sentir a dor, depende do grau de maturidade dos envolvidos na mudança.
A maturidade que me refiro é social, educacional, cultural, política e econômica. E Coari ainda está longe de alcançar sua maturidade nessas áreas.
A mudança de liderança do comando de um grupo é sempre saudável, tanto para o grupo, como também para as lideranças. Com gente nova é possível avaliar os que estavam e fazer o diferente.
O pior de tudo é quando um grupo quer se perpetuar no poder. Se acomoda. Não há mais crescimento.
A mudança é mais traumática quando quem deveria mudar, nunca quer mudar e muda mesmo sem querer. Sente o choque e vai fazer de tudo para voltar ao poder.
A alternância de poder é necessária para o crescimento humano. Mesmo quando não queremos. Se não fazermos, estacionamos.
A terra do gás e do petróleo passa por uma alternância de poder. Pode ser um momento de crescimento para todos. É normal que o grupo que saiu espernei, foram muitos os previlégios perdidos e também que o atual grupo que está no poder encontre seus caminhos e isso leva tempo.
O poder e o dinheiro são coisas fastásticas, nos seduzem. É preciso saber mexer com eles; mexem com nossa vaidade e esta é brinquedo do diabo, armadilha fácil de cairmos. Qualquer um.
Na democracia temos a oportunidade de alternar de poder sempre, se um grupo entra e não dar certo, podemos trocá-lo. Perfeito não haverá; mais haverá a possibilidade de encontrar grupos mais comprometido com o povo que consigo mesmo.
O caminho se faz caminhando e temos um caminho democrático para fazer. Só depende de nós. O poder emana do povo, está em nossas mãos!
2 comentários:
Padre, primeiramente gostaria de dizer que não irei me identificar pois como faço parte do grupo atualmente denominado de oposiçao posso ser vítima de comentários maldosos de pessoas tais como os Alves da vida e não estou emocionalmente preparado para tal.
Mas gostaria de parabeniza-lo pelo texto....é muito reflexivo.
Mas venho aqui afirmar que como sendo do grupo que saiu do poder estou esperneando SIM, mas não por ter perdido algum privilágio pois sempre recebi apenas o meu salário conforme meu trabalho, nada a mais, MAS ESPERNEIO SIM pela atual situaçao que nosso município anda passando...fome...miséria....desmoralizaçao.....drogas....enfim....possa ser que eu tenha vivido num mundo de sonhos...mas ANTIGAMENTE NÃO ERA ASSIM....tinhamos problemas sim....PROBLEMAS SEMPRE EXISTIRÃO....mas nessas proporçoes é desastroso....fico demasiadamente triste com a atual situaçao de nossa cidade...pena que pelo visto TODOS ... até o sr. que eu respeito a opinião .....PENSEM QUE ESTAMOS ESPENIANDO APENAS POR NOSSOS INTERESSES PARTICULARES.....AINDA EXISTEM PESSOAS QUE PENSAM NO BEM ESTAR DA COLETIVIDADE...EU SOU UMA DELAS....
obrigada pela oportunidade e mais uma vez parabéns.
R.F.
padre aguardo ancioso seus comentários sobre as atraçoes de renome nacional que vem se apresentar em nossa cidade bancados pela prefeitura no dia do aniversário do prefeito.....
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