Quando os mortos saem dos túmulos, os vivos começam a morrer*
*Frase de um personagem do filme Sherlock Holmes
Nesses últimos meses se instalou na terra do gás e do petróleo uma onda de violência. Além das agressões físicas de todo tipo, esse tempo está sendo marcado por inúmeros acidentes, de trânsito, até com vítimas fatais. E também em assaltos dos mais variados possíveis e em muitos deles o uso de armas de fogo é comum.
Já foi o tempo que Coari era uma cidade pacata do interior, que tinha aquela calma parecida com paz, que é a marca das cidades interioranas do mundo.
Hoje vivemos o medo e a instabilidade das cidades grandes, que nos rouba a tranquilidade e nos deixa inquietos, inseguros até dentro de nossas próprias casas. Agora o jeito é cada um se cuidar do seu jeito; tome muros, grades, cercas elétricas, vidros, alarmes e quem pode, seguranças!
Com todo esse aparato de segurança, vamos nos isolando, cada vez mais distante dos vizinhos, da vida marcada pela convivência que nos faz humanos. O isolamento traz solidão e nos conduz a uma vida de egoísmo, uma vez que os outros já não estão à vista, eles não fazem parte de nossas vidas.
Por duas vezes participei de reuniões da Câmara Municipal, onde nossos delegados discorreram sobre a temática segurança em Coari; os dois, tanto o major Brilhante, apagado, e o atual delegado disseram que "o contigente" humano e material, não dar condições para manter a "ordem".
Mesmo sabendo da caótica situação de nossa "polícia" não houve por parte de nossos vereadores nenhum projeto que gerassem mais tranquilidade e segurança aos habitantes da terra do gás e do petróleo.
O resultado é que estamos vivendo uma onda de assaltos sem precendente na nossa história, os comerciantes são as principais vítimas, alvos em potencial, tendo ou não tendo dinheiro, os ladrões invadem suas casas, deixando marcas para sempre em suas vidas, principalmente nos bolsos.
Depois de terem assaltados praticamente todos os comerciantes que achavam que tinham dinheiro, investiram para o "além" e a vítima foi o querido e saudoso Dr. Roque. Ouvindo e dando ouvidos ao comentário que ele tinha sido enterrado coberto de ouro, jóias e dinheiro. Foram lá no seu túmulo, arrombaram, profanaram e para surpresa deles, o boato das jóias e dinheiro, não passava de mexerico da Candinha.
Do jeito que a coisa está indo, com a onda de violência e de assaltos, nem os mortos conseguem descansar em Paz na terra do gás e do petróleo!
Foto: Blog do Daniel.
Já foi o tempo que Coari era uma cidade pacata do interior, que tinha aquela calma parecida com paz, que é a marca das cidades interioranas do mundo.
Hoje vivemos o medo e a instabilidade das cidades grandes, que nos rouba a tranquilidade e nos deixa inquietos, inseguros até dentro de nossas próprias casas. Agora o jeito é cada um se cuidar do seu jeito; tome muros, grades, cercas elétricas, vidros, alarmes e quem pode, seguranças!
Com todo esse aparato de segurança, vamos nos isolando, cada vez mais distante dos vizinhos, da vida marcada pela convivência que nos faz humanos. O isolamento traz solidão e nos conduz a uma vida de egoísmo, uma vez que os outros já não estão à vista, eles não fazem parte de nossas vidas.
Por duas vezes participei de reuniões da Câmara Municipal, onde nossos delegados discorreram sobre a temática segurança em Coari; os dois, tanto o major Brilhante, apagado, e o atual delegado disseram que "o contigente" humano e material, não dar condições para manter a "ordem".
Mesmo sabendo da caótica situação de nossa "polícia" não houve por parte de nossos vereadores nenhum projeto que gerassem mais tranquilidade e segurança aos habitantes da terra do gás e do petróleo.
O resultado é que estamos vivendo uma onda de assaltos sem precendente na nossa história, os comerciantes são as principais vítimas, alvos em potencial, tendo ou não tendo dinheiro, os ladrões invadem suas casas, deixando marcas para sempre em suas vidas, principalmente nos bolsos.
Depois de terem assaltados praticamente todos os comerciantes que achavam que tinham dinheiro, investiram para o "além" e a vítima foi o querido e saudoso Dr. Roque. Ouvindo e dando ouvidos ao comentário que ele tinha sido enterrado coberto de ouro, jóias e dinheiro. Foram lá no seu túmulo, arrombaram, profanaram e para surpresa deles, o boato das jóias e dinheiro, não passava de mexerico da Candinha.
Do jeito que a coisa está indo, com a onda de violência e de assaltos, nem os mortos conseguem descansar em Paz na terra do gás e do petróleo!
Foto: Blog do Daniel.
Um comentário:
mas padre se ROUBARAM ATE O PACOTE DE OBRAS, que o prefeito Arnaldo ia lançar no seu aniversario, imagina o resto
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