Semana do Meio Ambiente
Semana passada foi a semana do meio ambiente. Nunca vivi e vi um tempo tão importante para a sobrevivência humana e também da Amazônia, passar em tão completo silêncio como esses dias por aqui pela terra do gás e do petróleo.
Estamos no centro do Estado do Amazonas, local vulnerável pela fraca cobertura de uma estrutura de proteção; quase não há fiscalizações de nenhum modo e espertalhões se aproveitando como podem.
Silenciosamente a morte pela força da grana que destrói coisas belas vai ceifando vidas da nossa floresta.
E nós assistindo calados como quem ouve uma sinfonia
essa matança, sangue escorrendo e a tudo destruindo.
Todos os dias a pesca predatória avança, tudo arrastando, tanto peixes grandes, como os pequenos que depois são lançados e apordrecidos nas águas barrentas e negras do mundo dos nossos rios.
Todo tipo de espécie de animais da floresta são caçados e vendidos nas sacolas pelas ruas e nas pedras dos mercados. Será que muitas delas irão ter fôlego de vida para as gerações futuras?
O que senti nessa semana do meio ambiente é que com o passar do tempo vamos nos acostumando com barbaridades que antes desafiavam nossa consciência e que hoje tão comum, parecem fazer parte do nosso dia-a-dia.
Aqui no centro do Estado do Amazonas, na terra do gás e do petróleo parece que vamos sendo anestesiados e lentamente o que antes nos incomodava deixa ter importância motivadora para sonhar o novo, a mudança e o meio ambiente é o que mais sofre.
Só o tempo para dizer onde tudo isso vai dar!
Estamos no centro do Estado do Amazonas, local vulnerável pela fraca cobertura de uma estrutura de proteção; quase não há fiscalizações de nenhum modo e espertalhões se aproveitando como podem.
Silenciosamente a morte pela força da grana que destrói coisas belas vai ceifando vidas da nossa floresta.
E nós assistindo calados como quem ouve uma sinfonia
essa matança, sangue escorrendo e a tudo destruindo.
Todos os dias a pesca predatória avança, tudo arrastando, tanto peixes grandes, como os pequenos que depois são lançados e apordrecidos nas águas barrentas e negras do mundo dos nossos rios.
Todo tipo de espécie de animais da floresta são caçados e vendidos nas sacolas pelas ruas e nas pedras dos mercados. Será que muitas delas irão ter fôlego de vida para as gerações futuras?
O que senti nessa semana do meio ambiente é que com o passar do tempo vamos nos acostumando com barbaridades que antes desafiavam nossa consciência e que hoje tão comum, parecem fazer parte do nosso dia-a-dia.
Aqui no centro do Estado do Amazonas, na terra do gás e do petróleo parece que vamos sendo anestesiados e lentamente o que antes nos incomodava deixa ter importância motivadora para sonhar o novo, a mudança e o meio ambiente é o que mais sofre.
Só o tempo para dizer onde tudo isso vai dar!
Um comentário:
mas padre existe Secretaria Municial de Meio Ambiente em Coari, se sim cade a atuacao dela. E tambem, cade o MiNISTERIO PUBLICO EM COARI, CADE???
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