Navegante
Foram mais de três dias tendo pouquíssimo acessoa internet, só para o básico, checar os e-mails e postar e eliminar comentários. Sobre a curiosidade sobre os comentários e sua ida para o lixo é que grande maioria deles não dizem muita coisa.
Estou em Manacapuru, terra das cirandas, a princesinha do Solimões. Mesmo sendo uma das maiores cidades do interior do Amazonas, é uma das piores em internet; os serviços disponíveis pelos servidores locais deixam a desejar, parece que é um mundo que ainda anda na velocidade do remo.
Se de um lado isso dificultou o acesso a rede, as atualizações do blog e as respostas de e-mails e recados no Orkut, por outro lado me permitiu um tempo maior para outros trabalhos, fazer com mais intensidade o que aqui vir realizar.
Na casa que estou não tem internet, mais uma dificuldade para acessar e mais oportunidades para o fazer outras coisas, afinal de contas, existe vida fora da rede ou outras redes, como é o caso da minha que farei mais uso dela. Um dos prazeres da vida é lê um bom livro deitado numa rede!
A internet que estou usando é de distribuição pública da Amazonas Digital. A antena não está muito perto de casa e o sinal chega fraquíssimo. De manhã, até mais ou menos aí pelas 11h00 se consegue com um certo esforço e paciência navegar; depois desse horário esqueça.
Mais já passamos pela internet movida a cabos de cipó, aquela que chegava em nossas casas via ligação telefônica e que levava horas para abrir uma página. Quem sabe um dia ainda chegaremos na internet de cabos de fibra ótica. Sonhar não custa nada!
Estou em Manacapuru, terra das cirandas, a princesinha do Solimões. Mesmo sendo uma das maiores cidades do interior do Amazonas, é uma das piores em internet; os serviços disponíveis pelos servidores locais deixam a desejar, parece que é um mundo que ainda anda na velocidade do remo.
Se de um lado isso dificultou o acesso a rede, as atualizações do blog e as respostas de e-mails e recados no Orkut, por outro lado me permitiu um tempo maior para outros trabalhos, fazer com mais intensidade o que aqui vir realizar.
Na casa que estou não tem internet, mais uma dificuldade para acessar e mais oportunidades para o fazer outras coisas, afinal de contas, existe vida fora da rede ou outras redes, como é o caso da minha que farei mais uso dela. Um dos prazeres da vida é lê um bom livro deitado numa rede!
A internet que estou usando é de distribuição pública da Amazonas Digital. A antena não está muito perto de casa e o sinal chega fraquíssimo. De manhã, até mais ou menos aí pelas 11h00 se consegue com um certo esforço e paciência navegar; depois desse horário esqueça.
Mais já passamos pela internet movida a cabos de cipó, aquela que chegava em nossas casas via ligação telefônica e que levava horas para abrir uma página. Quem sabe um dia ainda chegaremos na internet de cabos de fibra ótica. Sonhar não custa nada!
Nenhum comentário:
Postar um comentário