Em Campanha!
Com os acontecimentos de sábado passado girando em torno da deputada e candidata a re-eleição Vera Castelo Branco, deu-se início a corrida eleitoral na terra do gás e do petróleo. Pelo sucedido é a candidata oficial do atual grupo político que senta no trono do palácio 02 de agosto.
O apoio do atual governo a ela é um gesto que confunde a todos. Difícil de entender o casal Castelo Branco. O marido, Sabino, ficou meses batendo pesado em Arnaldo e seu grupo, do outro lado, sua esposa, Vera, fazia/faz par com ele como se fossem marido e mulher.
Na manhã de sábado passado estava no Ciganópolis e lá os carros iam e vinham, carregando pessoas do bairro rumo ao centro. Lá mora um povo pobre, abandonado, grande maioria analfabetos, sem água, com um péssimo serviço de energia, sem esgostos. Abandonado a própria sorte e nesta época lembrados pelos que buscam ganhar os votos desse povo.
Lá, sentado nas casas por onde visitava e olhando a poeira levantada, deixada como rastro dos carros cheios de gente, com roupa de festas, velhas, bem lavadas e passadas; ficava pensando com meus botões, isso aqui é a cara do Brasil. De um lado o povo pobre indo atrás de misérias prometidas, do outro, os que se aproveitam da miséria desse povo.
O pior é saber que os pobres vão continuar no pobreza e ainda, essa é a única forma dos que vivem da miséria do povo, continuem no poder onde estão.
Me impressionou neste sábado de constatar que a cultura do puxasaquismo é muito forte na terra do gás e do petróleo. Com um novo grupo no poder em Coari; novos puxas-sacos apareceram. Apareceu uma oportunidade e eles sairam do armário. Antes, os puxas-sacos "revelados" viviam a criticar os puxas-sacos do governo passado. Agora, já assumidos, estão mostrando que sentiam era inveja dos puxas-sacos do antigo governo.
Outros que mostraram as unhas foram os compradores e vendedores de votos, de consciência, de dignidade, da alma, de Deus e do diabo. Os que tudo fazem por dinheiro não importa de onde venha. Estes, de plantão estavam de olho na butique dela, de dona Vera.
O período eleitoral pode ser um rico aprendizado sobre o ser humano, é nele que cada vez mais expomos nossas misérias. Tudo pela nossa ambição, que é vorax. O que conta é quanto vou ganhar. Assim sentimos a força e o poder da grana que destrói coisas belas. Ficamos sabendo pelo período eleitoral que o dinheiro faz o ser humano fazer coisas que até o diabo duvida!
O apoio do atual governo a ela é um gesto que confunde a todos. Difícil de entender o casal Castelo Branco. O marido, Sabino, ficou meses batendo pesado em Arnaldo e seu grupo, do outro lado, sua esposa, Vera, fazia/faz par com ele como se fossem marido e mulher.
Na manhã de sábado passado estava no Ciganópolis e lá os carros iam e vinham, carregando pessoas do bairro rumo ao centro. Lá mora um povo pobre, abandonado, grande maioria analfabetos, sem água, com um péssimo serviço de energia, sem esgostos. Abandonado a própria sorte e nesta época lembrados pelos que buscam ganhar os votos desse povo.
Lá, sentado nas casas por onde visitava e olhando a poeira levantada, deixada como rastro dos carros cheios de gente, com roupa de festas, velhas, bem lavadas e passadas; ficava pensando com meus botões, isso aqui é a cara do Brasil. De um lado o povo pobre indo atrás de misérias prometidas, do outro, os que se aproveitam da miséria desse povo.
O pior é saber que os pobres vão continuar no pobreza e ainda, essa é a única forma dos que vivem da miséria do povo, continuem no poder onde estão.
Me impressionou neste sábado de constatar que a cultura do puxasaquismo é muito forte na terra do gás e do petróleo. Com um novo grupo no poder em Coari; novos puxas-sacos apareceram. Apareceu uma oportunidade e eles sairam do armário. Antes, os puxas-sacos "revelados" viviam a criticar os puxas-sacos do governo passado. Agora, já assumidos, estão mostrando que sentiam era inveja dos puxas-sacos do antigo governo.
Outros que mostraram as unhas foram os compradores e vendedores de votos, de consciência, de dignidade, da alma, de Deus e do diabo. Os que tudo fazem por dinheiro não importa de onde venha. Estes, de plantão estavam de olho na butique dela, de dona Vera.
O período eleitoral pode ser um rico aprendizado sobre o ser humano, é nele que cada vez mais expomos nossas misérias. Tudo pela nossa ambição, que é vorax. O que conta é quanto vou ganhar. Assim sentimos a força e o poder da grana que destrói coisas belas. Ficamos sabendo pelo período eleitoral que o dinheiro faz o ser humano fazer coisas que até o diabo duvida!
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