Agora a tarde estive participando do PETRONOR 2011. "PetroNor é um evento internacional com foco no setor de petróleo e gás do Norte e Nordeste do Brasil, constituído de uma Conferência Técnica, uma Exposição e um Encontro de Negócios, organizado anualmente pelas Redes Petro do Norte/Nordeste do país com o patrocínio do SEBRAE e da PETROBRAS". Leia mais.
Foi a última parte do evento e encontrei por lá algumas pessoas de Coari e havia também um stand do município, mixuruca, a cara da atual administração, sem criatividade nenhuma!
Das falas, anotei coisas já muito ouvidas:
1. que a Amazônia tem muita riqueza mineral;
2. que é preciso investir em educação, veja lá, se nem o município mais rico, não investe mais que o nível de manutenção na área da educação, pense os outros;
3. e que é explorando nosso minério que vamos acabar com a pobreza (deputado Sinésio Campos), tá totalmente enganando, principalmente no caso de Coari, quanto mais dinheiro entra do nosso gás e petróleo, mais o povo fica pobre, na miséria!
Diante do que ouvi po lá, Coari está bem, Bem Mal!
Foi a última parte do evento e encontrei por lá algumas pessoas de Coari e havia também um stand do município, mixuruca, a cara da atual administração, sem criatividade nenhuma!
Das falas, anotei coisas já muito ouvidas:
1. que a Amazônia tem muita riqueza mineral;
2. que é preciso investir em educação, veja lá, se nem o município mais rico, não investe mais que o nível de manutenção na área da educação, pense os outros;
3. e que é explorando nosso minério que vamos acabar com a pobreza (deputado Sinésio Campos), tá totalmente enganando, principalmente no caso de Coari, quanto mais dinheiro entra do nosso gás e petróleo, mais o povo fica pobre, na miséria!
Diante do que ouvi po lá, Coari está bem, Bem Mal!
5 comentários:
O problema de cidades q. tem sua rotina natural mudada pela chegada do "ouro negro" é objeto de estudos,inclusive nos EUA.Escutei uma vez em bate papo c/ pessoas bem informadas e pude constatar a profunda modificação q. uma overdose financeira em uma cidade sem pessoas classificadas,preparads e acima de tudo c/ carater,discernimento e espirito publico p/ administrar e tirar "proveito"(p/a população) de uma forma consciente e honesta.
Lamentavelmente esse dinheiro se tornou uma praga maldita,aviltando,corrompendo,afastando,dividindo e desmoralizando uma cidade.
Hj tdo de ruim ñ tem problema:desonestidade,inveja,ambição desmedida,pedofilia.....
A coisa não é só os políticos, mas nós que estamos querendo ir para o céu.
Camarada LOCO, concordo com você quando diz que as cidades onde a exploração de petróleo existe merece ser estudada. Por exemplo: Coari/AM durante o período de 2000 a 2009 recebeu muito milhões de reais de royalties e somente foi construído prédios e nada foi incorporado no desenvolvimento econômico, eis que o desemprego é muito grande e a maioria dos moradores só enxergam a prefeitura como o único empregador.
Outra questão a ser levantada é a grande quantidade de programas sociais que foram meramente eleitoreiros, sem acompanhamento por parte dos conselhos municipais e da sociedade organizada como: igrejas, sindicatos, associações, ongs etc. Por isto houve um grande desabastecimento na feira do produtor, visto que, foi retirado pelo governo Arnaldo o programa social dos R$ 100,00, e isso foi gritado nos quatro cantos do município, ora pelo Padre Zezinho – Blog Província de Machiparo, ora pelo Daniel Maciel – Blog em Destaque, ora pelo Robéro Queiroz e a Maquiné – Rádio nova Coari FM, enfim a grita foi geral. Com essa medida hoje a feira do produto já tem produtos locais como as hortaliças, farinha, banana e outros, olhe que a banana já estava vinda de Roraima.
Outra questão que levanto aqui é o preço da gasolina em Coari/AM que está quase chegando a R$ 3,50 e ninguém diz nada: nem o promotor (a), nem o juiz (a), nem o delegado (a), nem os vereadores, nem o padre, nem a madre, nem o pastor Queiroz, nem a pastora, nem as associações de moto e carros, nem os donos de veículos, nem o Padre Zezinho que abastece a sua moto querida, e nem eu. Olhe que os transportes dos combustíveis são subsidiados pelo governo. Em Manaus o preço da gasolina chega a ser em muitos postos R$ 2,35. Uma diferença de mais de um R$ 1,00. Um absurdo.
Um abraço!
A má gestão dos recursos públicos em Coari, é uma afronta aos direitos da população previstos no Art. 6º da Constituição Federal Brasileira.
Professor Alves:Concordo q. infelizmente só uma parte dos recursos dos Royalties foram investidos em Coari na forma de Obras e Programas tipo "MAQUIAGEM" .So foram mais habilidosos deixando o dinheiro da folha de pagamento p/ girar na cidade,o q. mascarava uma administração eqivocada.
as pessoas ñ sabem q. fora os royalties o governo federal injeta nos MUNICIPIOS DO INTERIOR PELO BRASIL AFORA.recursos na educção,Pesca,agricultura,saude,etc.Principalmente nos estados aliados como o AM.
Esse dinheiro é q. desapareceu mem todas as Administrações desde o Adail(fora os royalties).
O q. piorou desde o Rodrigo?
Agora nem afolha de pagamento aparece,então o comercio tbem ñ gira,mto menos invceste.
O Problema agorañ é qual a facção q. vai governar?mas sim QUEM vai governar sem espoliar o municipio e o fazer pensando na Comunidade e ñ nos seus proprios interesses e de seus familiares e amigos
É vergonhosa a situação de miséria que presenciamos em Coari, com tantos recursos que entra nos cofres da Prefeitura, hoje já são 17 de julho de 2011, esse prefeitinho (Arnaldo) ainda não pagou os funcionários municipais.
Vejam o que diz a Juíza de Direito, Sheilla Jordana de Sales, na Decisão de Ação Civil Pública proposta pelo Ministério Público objetivando o bloqueio das contas bancarias da Prefeitura de Coari, em 14/02/2011. “A má gestão dos recursos públicos atinge sobremaneira a eficiência e continuidade de serviço público, já que do funcionário não remunerado não se pode exigir assiduidade a contento; a par da afronta ao disposto no art. 37 CF, ressai manifesta ofensa ao disposto no art. 7º, X, CF, que assegura proteção do salário e confere cunho criminoso à sua dolosa retenção; esta circunstância mostra-se desumana e degradante, pois priva o funcionário de assegurar a sua alimentação adequada, vestuário, lazer e pagamento de taxas de água, luz, telefone, dentre outros débitos afetos à vida civil; o procedimento do réu afronta um dos pilares da República Federativa do Brasil – a dignidade da pessoa humana (art. 1º, III,CF)”.
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