"Manaus dos meus amores", assim um famoso e antigo radialista acorda o povo de Manaus há décadas. O verso é simples e tem o poder de ligar as pessoas a cidade capital do estado do Amazonas. Hoje no seu aniversário quem sabe a cidade poderia dizer aos seus habitantes, meus amores. Um dia de festa e de poesia dedicado aquela que a todos acolhe com as escadarias/braços da catedral.
Nossa capital é a sexta cidade mais rica do país e a quarta cidade brasileira que mais arrecadou dinheiro de impostos no ano de 2010. Bastariam essas duas referências econômicas para dizer ao mundo que somos ricos. Puro engano; números estampados e propagados, jogada de marketing para "inglês ver". A realidade revela que um pequeno grupo que cada vez fica mais rica a custa da grande maioria que cada vez fica mais pobre.
É a Manaus dos meus amores, dos prédios de apartamentos crescendo, apontando para o alto, para o céu; dos conjuntos habitacionais, verdadeiras fortalezas, separando a cidade em muros de desigualdades sociais, pois do outro lado está o grande povão morando de qualquer jeito, com casas esprimidas nos bairros populares, nas favelas nascidas da invasões e das invasões que ainda nem favelas são.
São os amores ricos de Manaus que passam fins de semanas e feriados em Estados Unidos, e outros países do mundo. São os amores médios da cidade que cada vez mais dscobre as praias do nordeste, do Rio e a garoa de São Paulo. São os amores pobres que passam tempo a visitarem os parente no interior e são os pobres sem amor da cidade, e dos poderes públicos que nem a Ponta Negra vão, descolorizam o pôr do sol; cartão postal da cidade do calor.
É a velha Manaus construída com argamassa de vida dos seringueiros e iluminada com óleo feito de banhas de tartarugas. Essa cidade que queria ser Paris foi destruída pelas tecnologias da Zona Franca e que constrói um nova zona das prostitutas da praça da Matriz, dos travestis espalhados por diversas ruas e as garotas de programas que espalham propagandas nas páginas dos jornais.
A Manaus dos tempos áureos da borracha com seus bondes, sua arquitetura e estilo de vida européia, queria ser Paris; a Manaus dos tempos atuais, com sua ponte do bilhão, seus shoppings, dos novos ônibus onde o povo anda como se estivesse em latas de sardinhas, das universidades e suas últimas qualificações, seus poetas a serviço do governo e da elite econômica, quer se a Maimi da América Latina!
Nossa capital é a sexta cidade mais rica do país e a quarta cidade brasileira que mais arrecadou dinheiro de impostos no ano de 2010. Bastariam essas duas referências econômicas para dizer ao mundo que somos ricos. Puro engano; números estampados e propagados, jogada de marketing para "inglês ver". A realidade revela que um pequeno grupo que cada vez fica mais rica a custa da grande maioria que cada vez fica mais pobre.
É a Manaus dos meus amores, dos prédios de apartamentos crescendo, apontando para o alto, para o céu; dos conjuntos habitacionais, verdadeiras fortalezas, separando a cidade em muros de desigualdades sociais, pois do outro lado está o grande povão morando de qualquer jeito, com casas esprimidas nos bairros populares, nas favelas nascidas da invasões e das invasões que ainda nem favelas são.
São os amores ricos de Manaus que passam fins de semanas e feriados em Estados Unidos, e outros países do mundo. São os amores médios da cidade que cada vez mais dscobre as praias do nordeste, do Rio e a garoa de São Paulo. São os amores pobres que passam tempo a visitarem os parente no interior e são os pobres sem amor da cidade, e dos poderes públicos que nem a Ponta Negra vão, descolorizam o pôr do sol; cartão postal da cidade do calor.
É a velha Manaus construída com argamassa de vida dos seringueiros e iluminada com óleo feito de banhas de tartarugas. Essa cidade que queria ser Paris foi destruída pelas tecnologias da Zona Franca e que constrói um nova zona das prostitutas da praça da Matriz, dos travestis espalhados por diversas ruas e as garotas de programas que espalham propagandas nas páginas dos jornais.
A Manaus dos tempos áureos da borracha com seus bondes, sua arquitetura e estilo de vida européia, queria ser Paris; a Manaus dos tempos atuais, com sua ponte do bilhão, seus shoppings, dos novos ônibus onde o povo anda como se estivesse em latas de sardinhas, das universidades e suas últimas qualificações, seus poetas a serviço do governo e da elite econômica, quer se a Maimi da América Latina!
3 comentários:
NAO SOU CONTRA A CONSTRUÇÃO DA PONTE DO PERA.
UMA OBRA SEM TRANSPARENCIA!
CADÊ A PLACA INFORMANDO QUANTO VAI SER GASTO NA CONSTRUÇÃO DA PONTE?
INICIO E TERMINO?
DA ONDE VEM A VERBA?
LICENCIAMENTO AMBIENTAL?
IMPACTO AMBIENTAL!
QUA É A FIRMA QUE ESTAR FAZENDO A OBRA?
CADÊ O PROCESSO LICITATORIO?
CADÊ A TRANSPARENCIA PREGADA EM CAMPANHA? ESSE GOVERNO É APELATIVO.
TA DESESPERADO...
O POVO QUER SABER...
NÃO SOU CONTRA A PONTE, MAS QUEREMOS SABER DOS FATOS, TRANSPARENCIA É A CHAVE DA DEMOCRACIA.
Quando alguem escreve da forma como o anônimo das 17:40 escreveu: não sou contra a Ponte do Pera, já está contra.
Sabe Padre Zezinho, hoje estive no Pera e fui na minha mota e sabe qual sensação tive:
Não acreditava que estava indo por uma estrada de mota ao Pera, pois só ia lá em época eleitoral.
Daí vejo a importância da construção tanto da estrada, quanto a construção da ponte, pois alguém foi capaz de dá o pontapé inicial, e esse alguem foi o governo Arnaldo e uma promessa de campanha. Logo, de imediato, tirou o povo dessa localidade do isolamento.
Sabe Padre Zezinho, o mais importante, foi que o governo Arnaldo não fez propaganga, não soltou nenhum foquete e está construindo o que os mentirosos deixaram de construir por incompetência governamental.
Um abraço aos chorões.
Fessor Alves. vc é ex: PV. ACHO que vc sabe que construir uma oba de grande porte precisa é se faz necessário ter LICENCIAMENTO, e sobre a obra da ponte do Pera é LICENCIAMENTO AMBIENTAL. ATERRAR CORPOS D'AGUA É CRIME AMBIENTAL.
DÁ UMA OLHADA NA RESOLUÇÃO N. 303 DE 20 DE MARÇO DE 2002.DO CONAMA.
DÁ UMA OLHADA NA LEI FEDERAL N. 9.605/89. QUE TRATA DAS APPS...
AREA DE PROTEÇÃO PERMANETE.
DÁ UMA OLHADA NO ART.2 DO CODIGO FLORESTAL.
DÁ UMA OLHADA NA LEI FEDERAL N. 4.771/65.
MAIS OLHA MESMO.
E DEPOIS PEDE DO ROMÃO O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DA OBRA DA PONTE.
E OBSERVE QUE ASSINOU?
OBS: PRECISA TER UMA ASSINATURA DE ENGENHEIRO AMBIENTAL, DE UM ECOLOGO, UM GEOLOGO, DE UM TECNOLOGO AMBIENTAL E UMA SUPER ANALISADA NO EIA/RIMA. OU SEJA UMA JUNTA DE PROFISSIONAIS DA AREA.
vOLTO A AFIRMAR:
não sou contra a construção de qualquer obra. desde que façam de maneira legal. Para aplaudirmos de pé o pai ou a mãe da obra.
um abraço ex: Partido verde.
aH! aproveita e pede para o ROMÃO O LICENCIAMENTO DO RAMAL QUE LIGA O PERA.PEDE PARA ELE FALAR DAS ARVORES (CASTANHEIRAS) QUE FORAM DERRUBADAS...NA CONSTRUÇÃO DESSES RAMAIS.
fESSOR AS LEIS SÃO PARA SER COMPRIDAS... E NÃO PARA ANDAR DEBAIXO DO BRAÇO.VC SABE...
AGORA AS EXATAMENTE 22:43. BOA NOITE.
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