O Ano de 2011 foi um dos piores na terra do gás e do petróleo, nunca se viu tanta miséria num município multi-milionário. "Ninguém" soube nesse 2011 para onde foram os milhões que entraram nos cofres do palácio 02 de agosto nesses doze meses e desconfio que nem Arnaldo soube!
Foi mais um ano perdido para a melhoria da qualidade de vida dos coarienses. Assistimos impressionados e admirados a incompetências do atual grupo que está no poder, que atrapalhado não consegue gestar o mínimo, o básico de uma administração de um município que é pagar o funcionalismo público na data certa.
Com o atraso no pagamento dos funcionários e pouco investimento em obras e projetos geradores de renda, a economia doméstica e o comércio entram em parafuso. O resultado do modo que o atual grupo que está no poder, optando por uma economia com dinheiro invisível, fazendo a mágica de desaparacer as malas com os nosso milhões, é a economia do município mais rico do interior do Amazonas, está um fiasco.
Podemos então dizer que temos no poder um grupo de mágicos, fazem o dinheiro ficar invisível e desaparecer!
Hoje iniciamos o ano de 2012, ano eleitoral e a última década deve ter nos ensinado que dinheiro nas mãos de quem só pensa em si e não sabe administrar é como diamantes jogado aos porcos, tudo vai para o ralo e não adianta ser um município milionário que a grande maioria vai passar fome, viver na miséria
Chegamos em 2012 com um bom número de coarienses com cursos superiores, apesar do alto número de analfabetos funcionais, há jovens e adultos que no esforço pessoal se superaram e não aceitam migalhas e nem mentiras; apesar de tudo, uma parte da população está melhor economicamente e devagar, devagarinho estamos cada vez mais conectados, velhos, adultos, jovens e crianças formamos uma geração de idades misturadas de navegadores. E esses três importantes fatores da população coariense pode fazer a diferença nesse ano.
Por outro lado os desafios são enormes e nesse 2012 temos a oportunidade de banir pela via do voto os politiqueiros corruptos da cena política; pois o maior entrave para melhorar nossa qualidade de vida é a corrupção, o dinheiro que sai por aí, faz falta para saúde, educação, segurança e outras coisas mais. Porém, enquanto a prática da troca, venda e compra de votos prevalecer, estaremos longe de alcançar esse objetivo.
A pobreza avança e cada dia mais é parte da nossa paisagens. A pequena multidão de mulheres/mães que se agromerou na frente da casa do prefeito nesses dias de fim de ano, não deixa dúvidas que é interessante para nossos representantes manter grande parte de nossa população na pobreza. Voto de pobre é fazir de ser seduzido, a fome fala mais alto.
O ano de 2011 será lembrado em Coari, como o 68 no Brasil, isto é, como "o ano que não acabou". Já 2012 pode ficar na história como o ano que enterramos um negro passado e ressuscitamos a Esperança. Só depende de nós!
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