Outra Amazônia é possível?
Introdução
Com o tema "Economia Verde e Desenvolvimento Sustentável", está acontecendo em Manaus o
3º Fórum Mundial de Sustentabilidade, no hotel Tropical. Idealizado e organanizado pelo empresário e showman João Doria Júnior, presidente do grupo Lide; o Fórum esse ano na sua terceira edição está com cerca de 900 lideranças
empresariais, políticas, pesquisadores e organizações socioambientai; delebridades globais de diversas áreas
"O governador Omar Aziz no discurso de abertura foi realista e lembrou das dificuldades vividas pelos ribeirinhos com a enchente. Segundo ele, 30 mil famílias estão sofrendo com a cheia dos rios no Amazonas, mas na conferência que tratará do clima nenhum governador do Norte foi chamado para relatar as dificuldades enfrentadas aqui com as mudanças climáticas. Não adianta discurtir os problemas ambientais dentro de uma sala com ar condicionado... ".
Dificilmente um Fórum dessa natureza, onde a maioria dos participantes estão ligados por uma forma ou outra aos donos do capital nacional ou internacional; vai tocar na realidade destruídora do planeta. Tomemos como ponto de partida a nossa Amazônia que está sendo devorada por megas projetos envolvendo trilhões de dólares e esse desmonte silencioso e mortal não é de hoje.
A partir da década de 1950, com efeito, a Amazônia passou por grandes mudanças. Visando à "ocupação planejada da Amazônia", o governo elaborou o Plano de Valorização Econômica da Amazônia. Para a realização deste plano, foram criadas inúmeras instituições de apoio: institutos de pesquisas, aeroportos, bancos, redes de comunicação. A implantação da estatrada Belém-Brasília também provocou um grande fluxo migratório para a região, induzindo sua dinamização. Surgiram novos núcleos urbanos e diversos municípios foram criados pela ação governamental. A política de incentivo e de insenções fiscais do governo federal fez aumentar os investimentos aplicados na região.
Em maio de 1966, foi iniciada a "Operação Amazônia", um amplo e ambicioso projeto de integração da Amazônia ao resto do Brasil, que abriu as portas da região ao capital internacional e nacional. Essa política atraiu grandes empresas nacionais e estrangeiras, incentivou projetos agropecuários, minerais, madereiros e industriais, e organizou uma política de colonização visando preencher os espaços vazios das terras amazônicas.
Com o objeitvo de desenvolver a Amazônia Ocidental, foi criada, em 1967, a Zona Franca de Manaus, que atraiu interesses econômicos e financeiros para a Amazônia, através de incentivos fiscais especiais e de uma área livre para o comércio de importação e exportação.
Aqui está o começo do fim; foi dada a largada dos projetos que fazem parte da vida dos amazônidas do presente e do futuro. Esses são projetos marcados por grandes valores econômicos e não serão jamais freiados até extrairem o último centavo que podem tirar da Amazônia, mesmo que custe a última folha da última árvore!
"O governador Omar Aziz no discurso de abertura foi realista e lembrou das dificuldades vividas pelos ribeirinhos com a enchente. Segundo ele, 30 mil famílias estão sofrendo com a cheia dos rios no Amazonas, mas na conferência que tratará do clima nenhum governador do Norte foi chamado para relatar as dificuldades enfrentadas aqui com as mudanças climáticas. Não adianta discurtir os problemas ambientais dentro de uma sala com ar condicionado... ".
Dificilmente um Fórum dessa natureza, onde a maioria dos participantes estão ligados por uma forma ou outra aos donos do capital nacional ou internacional; vai tocar na realidade destruídora do planeta. Tomemos como ponto de partida a nossa Amazônia que está sendo devorada por megas projetos envolvendo trilhões de dólares e esse desmonte silencioso e mortal não é de hoje.
A partir da década de 1950, com efeito, a Amazônia passou por grandes mudanças. Visando à "ocupação planejada da Amazônia", o governo elaborou o Plano de Valorização Econômica da Amazônia. Para a realização deste plano, foram criadas inúmeras instituições de apoio: institutos de pesquisas, aeroportos, bancos, redes de comunicação. A implantação da estatrada Belém-Brasília também provocou um grande fluxo migratório para a região, induzindo sua dinamização. Surgiram novos núcleos urbanos e diversos municípios foram criados pela ação governamental. A política de incentivo e de insenções fiscais do governo federal fez aumentar os investimentos aplicados na região.
Em maio de 1966, foi iniciada a "Operação Amazônia", um amplo e ambicioso projeto de integração da Amazônia ao resto do Brasil, que abriu as portas da região ao capital internacional e nacional. Essa política atraiu grandes empresas nacionais e estrangeiras, incentivou projetos agropecuários, minerais, madereiros e industriais, e organizou uma política de colonização visando preencher os espaços vazios das terras amazônicas.
Com o objeitvo de desenvolver a Amazônia Ocidental, foi criada, em 1967, a Zona Franca de Manaus, que atraiu interesses econômicos e financeiros para a Amazônia, através de incentivos fiscais especiais e de uma área livre para o comércio de importação e exportação.
Aqui está o começo do fim; foi dada a largada dos projetos que fazem parte da vida dos amazônidas do presente e do futuro. Esses são projetos marcados por grandes valores econômicos e não serão jamais freiados até extrairem o último centavo que podem tirar da Amazônia, mesmo que custe a última folha da última árvore!
5 comentários:
De acordo com Omar Aziz, a curto prazo, não tem outra discussão acerca da preservação que não seja a remuneração do sequestro de carbono que as florestas do Amazonas e de toda a Amazônia fazem para o mundo. Por isso é que a remuneração da floresta em pé tem que existir. Nós temos que decidir isso agora, na Rio+ 20”. Ainda segundo o governador, quando se fala em sustentabilidade não está claro para todo mundo que não pode haver preservação sem a sustentabilidade, ou seja, sem o benefício às pessoas. “Se a pessoa não tem uma qualidade de vida boa, ela não pensa em preservar, ela pensa em sobreviver e aí vai usar de todos os meios que a floresta possa dar”. “Nós estamos ansiosos para que isso aconteça, mas com uma proposta clara nossa que é fazer com que as pessoas que protegem as florestas sejam beneficiadas com saúde, educação e uma qualidade de vida melhor”. Fonte Portal do Holanda. É claro que nós temos capacidade de nos auto-sustentar, pois terras e riquezas naturais é o que não falta nesta imensa Amazônia. Agora uma ajudinha extra cai bem. Fora isso o que precisamos mesmo é de investimentos por parte dos governos o desenvolvimento do setor primário, pois é nesse que está a nossa maior riqueza!!! O agricultor no Amazonas não tem valor, ou seja, não é valorizado por parte de ninguém, nem ele mesmo acredita em seu potencial, porque não existe assistencia técnica e financeira para os pequenos...Uma outra Amazonia só será possivel quando a classe dominante conhecer de fato a AMAZÔNIA!!!Flauna, Flora e principalmente a realidade de seus habitantes, nós SERES HUMANOS, é claro...
rrsrsrsrsrsrsrs!
rsrsrsrsrsrsrsrsr!
É COMICO SE FOSSE REALMENTE TRAGICO!
A doença do Arnaldo Jr. é no minino uma palhaçada!
1 DIA ATRAS do ocorrido VI O Arnaldo JUNIOR TOMANDO TODAS...
Agora se ele é doente mesmo, uma clinica psiquiatra é o ideal e depois cadeia...
uma para ele e outra para o pai.
GOVERNADOR VIRA PREFEITO DE MANAUS/AM.
Padre Zezinho, o grande problema existente no nosso meio ambiente é que os governantes do estado do Amazonas ao se elegerem governador viram prefeito de Manaus/AM e abandonam instantaneamente a própria sorte os municípios. Basta ter olho na cara pra ver.
Como tivemos vários programas eleitoreiros para desenvolver os municípios e dois deles bem conhecidos: um organizado pelo ex-governador Amazonino Mendes e chamado de Terceiro Ciclo o outro organizado pelo ex-governador Eduardo Braga chamado de Zona Franca Verde e não deram em nada.
Para não dizer que estou reclamado, quero cumprimentar os organizadores do evento e colocar a discussão o pequeno trecho do texto abaixo:
“ Com o tema "Economia Verde e Desenvolvimento Sustentável", está acontecendo em Manaus o 3º Fórum Mundial de Sustentabilidade, no hotel Tropical. Idealizado e organizado pelo empresário e showman João Doria Júnior, presidente do grupo Lide; o Fórum esse ano na sua terceira edição está com cerca de 900 lideranças empresariais, políticas, pesquisadores e organizações socioambientai; celebridades globais de diversas áreas”.
Gostaria de saber se tem alguma cooperativa, sindicato, associação etc dos municípios do estado do Amazonas? Se não tiver representatividade empresarial do ramo rural do Amazonas de nada vale o evento.
Um abraço.
COARI
Devassa nas contas
O promotor de Justiça Fábio Monteiro está desde ontem em Coari fazendo uma verdadeira devassa nas contas do município. Monteiro afirmou que irá ouvir pelo menos 25 pessoas até a próxima quinta-feira. Elas acusam a prefeitura da cidade de desvios de verba. O alvo, disse o promotor, são recursos estaduais para a educação e saúde.
SP Dando um tempo Envolvido em um caso de tiroteio em Coari na semana passada, o filho do prefeito da cidade, Arnaldo Mitouso Júnior, parece não estar muito preocupado com a fiscalização do Ministério Público na administração do pai. No município, moradores deram conta que ele viajou a São Paulo no último fim de semana.
MITOUSO DIZ QUE NÃO TEME INVESTIGAÇÃO
Nota da Assessoria da Prefeitura de Coari: “Gostaria de esclarecer ao Portal do Holanda que a Prefeitura de Coari está de portas abertas para o Ministério Público e quaisquer outros órgãos de fiscalização da administração pública. Nossa posição sempre foi de total cooperação, inclusive é bom lembrar que, desde o meu primeiro ano da minha administração (2010) que a promotoria do Ministério Público em Coari requisita informações e documentos, que nunca deixamos de repassar”. Esse é um esclarecimento público que o prefeito de Coari, Arnaldo Mitouso (PMN) gostaria de fazer em resposta à matéria deste site de notícias informando de que haveria “uma devassa na Prefeitura de Coari” .
Mitouso disse também ser de bom alvitre lembrar que as denúncias que provocaram a investigação do Ministério Público Estadual (MPE) partiram do seu ex-secretário de administração, Evandro Morais, alguém que foi afastado (depois exonerado) por ele por suspeitas de irregularidades, como por exemplo desvio de recursos do pagamento dos servidores públicos de Coari, pagamento de funcionários fantasmas, contratação de amigos e parentes, como seus dois filhos, e pagamentos indevidos como o que foi feito ao presidente da Câmara Municipal de Coari, no valor de R$ 80 mil, por ter assumido a prefeitura apenas durante dias, enquanto estavam ausentes do município ele e seu vice. “Tivemos inclusive que fazer um recada stramento de funcionários públicos, onde todas as irregularidades foram confirmadas e sanadas. Foi com o estancamento dessa sangria nos recursos da folha de pagamento que conseguimos por o pagamento dos servidores em dia. Tudo isso foi alvo de denúncia da nossa Procuradoria ao Ministério Público”, atesta o prefeito.
Por outro lado, Mitouso destaca que as principais denúncias feitas pelo ex-secretário, Evandro Morais, davam conta de atos de nepotismo (contratação de parentes) e irregularidades em licitações. Em contrapartida, Mitouso faz outra ressalva, ao lembrar que todos os funcionários da Prefeitura de Coari que levam seu sobrenome, desde seu irmão até mesmo a primeira-dama do município, foram efetivados por concurso, o que a Súmula Vinculante n° 13, do Supremo Tribu nal Federal, não considera inclusos em casos de nepotismo, já que a própria Constituição Federal deixa claro que os cargos por nomeação inclusive devem ser ocupados preferencialmente por concursados. Já sobre as licitações, Mitouso declara que tanto as dispensas de licitação como a realização de processos licitatórios foram todos feitos de conformidade com a Lei nº 8666 (Lei das Licitações).
“Por isso, acho até extremamente positivo que o Ministério Público esteja no município para apontar realmente quem faz mal uso do dinheiro publico e responsabilizar os culpados. Tenho certeza que se eu tivesse sido conivente com a bandidagem desse pessoal, não estaria sofrendo perseguições”, retruca Mitouso.
Portal do Holanda
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