S. O. S. Alagados
A enchente segue sua sina, predestinada a não dar trégua, avança a cada dia, tudo invadindo. Vai superando os índices dos anos anteriores, já está no nível da segunda ou terceira enchente do século.
Até onde vai? Não se sabe, só Deus. Os especialistas são surpeendendidos a cada chuvada, já começam a dar sinal de que de fato não se pode brincar de deus e tudo saber de um mundo onde não tem o total conhecimento.
Já os simples mortais, os alagados procuram fugir do "mundo alagado" de qualquer jeito. Grande número do interior veio para a cidade e os da cidade, não podendo ir para o interior ou outra cidade, o jeito que sobrou foi se arranjar por aqui mesmo.
O governo municipal tem diponibilizado o centro cultural e escolas para abrigarem os que não tem para onde ir. Os que tiveram, foram se atando na casa de familiares e amigos ou até mesmo de conhecidos, o nível de aproximação é o que conta para o agasalho.
Porém ter para onde ir, ficar e morar é só uma parte da vida do ser humano, não se vive somente de onde se mora, é preciso mais, ao menos para o mínimo, isto é, comer. Logo que os alagados pora aqui foram fazendo a todos sentirem o efeito da enchente, algumas pessoas e instituições, sensibilizadas se meteram a construir campanhas de solidariedade, a resposta foi imediata. Quantidades de alimentos e outros gêneros foram arrecadados e entregues aos necessitados.
Mais é difícil sensibilizar por um prazo mais alongado, as pessoas retornam a seus afazeres e as suas próprias necessidades mais urgentes. Os necessitados vão ficando para "o depois", entregues a própria sorte.
Claro que o primeiro e o último responsável de cuidar dos que sofrem catastrófes de qualquer espécie são os que legalmente foram eleitos, ganham e vivem disso, nossos administradores. Caso nãqo fizessem o que está aí para ser feito, deveriam ser questionados nos seus ganhos. Para que ganham? Para isso!
E para isso deve trabalhar, no caso de Coari, mais ainda, uma vez que a maioria dos sofredores da enchente acreditou que o atual governo é composto por pessoas que poderia ser melhores para eles. Agora, esperam "esse melhor" para eles, que seriam o mínimo ou o máximo; até agora não se sabe, é esperar para vê.
O mínimo e o máximo até agora tinha se contituído de um abrigo, digamos de passagem, meio de qualquer jeito. Agora eles avançam: é a cesta básica e o cartão que dar direito a cada um o valor de R$ 300,00. Chegar para tudo resolver, não chega, mais já é o mínimo para resolver coisas básicas.
Agora, como o povo tá ficando acostumado, "é sentar" e esperar um pouco mais ou quem sabe o máximo... seja lá o que for!
Até onde vai? Não se sabe, só Deus. Os especialistas são surpeendendidos a cada chuvada, já começam a dar sinal de que de fato não se pode brincar de deus e tudo saber de um mundo onde não tem o total conhecimento.
Já os simples mortais, os alagados procuram fugir do "mundo alagado" de qualquer jeito. Grande número do interior veio para a cidade e os da cidade, não podendo ir para o interior ou outra cidade, o jeito que sobrou foi se arranjar por aqui mesmo.
O governo municipal tem diponibilizado o centro cultural e escolas para abrigarem os que não tem para onde ir. Os que tiveram, foram se atando na casa de familiares e amigos ou até mesmo de conhecidos, o nível de aproximação é o que conta para o agasalho.
Porém ter para onde ir, ficar e morar é só uma parte da vida do ser humano, não se vive somente de onde se mora, é preciso mais, ao menos para o mínimo, isto é, comer. Logo que os alagados pora aqui foram fazendo a todos sentirem o efeito da enchente, algumas pessoas e instituições, sensibilizadas se meteram a construir campanhas de solidariedade, a resposta foi imediata. Quantidades de alimentos e outros gêneros foram arrecadados e entregues aos necessitados.
Mais é difícil sensibilizar por um prazo mais alongado, as pessoas retornam a seus afazeres e as suas próprias necessidades mais urgentes. Os necessitados vão ficando para "o depois", entregues a própria sorte.
Claro que o primeiro e o último responsável de cuidar dos que sofrem catastrófes de qualquer espécie são os que legalmente foram eleitos, ganham e vivem disso, nossos administradores. Caso nãqo fizessem o que está aí para ser feito, deveriam ser questionados nos seus ganhos. Para que ganham? Para isso!
E para isso deve trabalhar, no caso de Coari, mais ainda, uma vez que a maioria dos sofredores da enchente acreditou que o atual governo é composto por pessoas que poderia ser melhores para eles. Agora, esperam "esse melhor" para eles, que seriam o mínimo ou o máximo; até agora não se sabe, é esperar para vê.
O mínimo e o máximo até agora tinha se contituído de um abrigo, digamos de passagem, meio de qualquer jeito. Agora eles avançam: é a cesta básica e o cartão que dar direito a cada um o valor de R$ 300,00. Chegar para tudo resolver, não chega, mais já é o mínimo para resolver coisas básicas.
Agora, como o povo tá ficando acostumado, "é sentar" e esperar um pouco mais ou quem sabe o máximo... seja lá o que for!
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