Muita gente diz que o Brasil passa por uma grande baixa cultural em todos os seguimentos artístico, inclusive o da música. Numa matéria entrevista em uma revista, Milton Nascimento com uma resposta simples passou a régua no caso dando uma resposta genial: "fomos habituados a pensar que boa música tem que ter a tônica social, esquerdista ou de oposição", a boa música dizia ele é aquela que trata do humano. Claro e belo.
O Brasil nunca teve tanta criatividade nas músicas regionais. Por toda vida se as coisas não saissem do eixo Rio - São Paulo não tinham vida. Talvez seja disso que o povo dessa zona reclama. Claro que ainda temos um longo caminho para fazermos, uma estrada a trilharmos. Devagar outras regiões, de modo particular alguns estados já são presença marcante com seus ritmos variados.
Os cantores de Minas Gerais foram os primeiros a mostrar que há vida musical fora do eixo dos cariocas e paulistas, depois o nordeste quase por inteirio, estão aí para dizer o baiano e alguns monstros da música nacional que se fizeram nacional. Sempre é difícil definir nomes, geralmente cometemos injustiças, lembrando alguns que são mais do nosso apuro e esquecendo outros, tão bons quanto os nossos, mas não lembrados no momento. Cito aqui Gonzagão e filho, Fagner e Zé Ramalho, entre outros.
Nesses últimos anos o ritmo paraense invadiu o Brasil com seus acordes do Calypso. Sucesso de ponta a ponta do Brasil, com centenas de shows e milhões de dvds vendidos, batendo gente de peso, tanto em vendas como em qualidade das músicas.
Pegando carona nessa onda do Calypso outros grupos do Pará se destacaram pelo país, conquistando cada dia mais e mais fãs. Estão aí mostrando para todos a capacidade criativa de uma região que quase nunca conseguia entrar nesse mundo tão fechado pelos empresários do ramo.
O Amazonas presentiou o Brasil com os sons da floreta dos nossos Bois bumbás. Sons que encantam o país e o mundo, sons que misturam a coreografia com a batida do bumbo, num ritmo frenético onde ninguém fica parado. A arte da "Ilha" também é expressa com força cada vez mais forte e o resultado é atração de gente de todo planeta para se deleitar da beleza do ritmo desse povo do Baixo Amazonas.
Mais o legítimo representante dos sons da Amazônia sem sombra de dúvidas é o grupo "Raízes Caboblas" que canta todos os sons dos mais escondidos cantos do mundo encantado desse floresta tão cheia de mistérios.
Toda criatividade de um grupo que já ultrapassou mais de 15 anos de sucesso é demostrado em suas canções, belas pela letra, poesia e armonia dos instrumentos que imitam o som da mata. Para entender o grau da produção musical desse grupo, basta dizer que alguns de seus intrumentos são produzidos com coisas da floresta. Vamos colocar aqui como exemplo o casco do jabuti como instrumento de percurssão e assim vai.
Vá aqui para ouvir as músicas do grupo em mp3 e bom som.
O Brasil nunca teve tanta criatividade nas músicas regionais. Por toda vida se as coisas não saissem do eixo Rio - São Paulo não tinham vida. Talvez seja disso que o povo dessa zona reclama. Claro que ainda temos um longo caminho para fazermos, uma estrada a trilharmos. Devagar outras regiões, de modo particular alguns estados já são presença marcante com seus ritmos variados.
Os cantores de Minas Gerais foram os primeiros a mostrar que há vida musical fora do eixo dos cariocas e paulistas, depois o nordeste quase por inteirio, estão aí para dizer o baiano e alguns monstros da música nacional que se fizeram nacional. Sempre é difícil definir nomes, geralmente cometemos injustiças, lembrando alguns que são mais do nosso apuro e esquecendo outros, tão bons quanto os nossos, mas não lembrados no momento. Cito aqui Gonzagão e filho, Fagner e Zé Ramalho, entre outros.
Nesses últimos anos o ritmo paraense invadiu o Brasil com seus acordes do Calypso. Sucesso de ponta a ponta do Brasil, com centenas de shows e milhões de dvds vendidos, batendo gente de peso, tanto em vendas como em qualidade das músicas.
Pegando carona nessa onda do Calypso outros grupos do Pará se destacaram pelo país, conquistando cada dia mais e mais fãs. Estão aí mostrando para todos a capacidade criativa de uma região que quase nunca conseguia entrar nesse mundo tão fechado pelos empresários do ramo.
O Amazonas presentiou o Brasil com os sons da floreta dos nossos Bois bumbás. Sons que encantam o país e o mundo, sons que misturam a coreografia com a batida do bumbo, num ritmo frenético onde ninguém fica parado. A arte da "Ilha" também é expressa com força cada vez mais forte e o resultado é atração de gente de todo planeta para se deleitar da beleza do ritmo desse povo do Baixo Amazonas.
Mais o legítimo representante dos sons da Amazônia sem sombra de dúvidas é o grupo "Raízes Caboblas" que canta todos os sons dos mais escondidos cantos do mundo encantado desse floresta tão cheia de mistérios.
Toda criatividade de um grupo que já ultrapassou mais de 15 anos de sucesso é demostrado em suas canções, belas pela letra, poesia e armonia dos instrumentos que imitam o som da mata. Para entender o grau da produção musical desse grupo, basta dizer que alguns de seus intrumentos são produzidos com coisas da floresta. Vamos colocar aqui como exemplo o casco do jabuti como instrumento de percurssão e assim vai.
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