Caso sexual

O caso da presidência da Câmara Municipal de Coari virou um caso erótico, é um entra e sai presidente que não acaba. Tudo muito parecido com uma relação sexual.

Nossa Câmara está totalmente desacredita, o povo não acredita nos vereadores e eles não estão nem aí para mostrar o contrário. Querem saber é de suas riquezas, quanto mais depenar o município via executivo, melhor. Esqueceram que foram eleitos pelo povo para trabalhar por todos e não só por eles mesmos e seus grupos.

Durante este mandato todos já passaram pela mamadeira da prefeitura estando do lado do executivo. É melhor está desse lado, visto que ficam ricos da noite para o dia, para que ficar do lado do pobre, se só precisam deles uma vez a cada quatro anos? É certo que estando do lado da situação várias portas se abrem, a primeira é de terem suas contas sempre recheadas, depois a porta dos meios de comunicação, sempre a falando bem e por último uma grande possibilidade de se reeleger comprando votos usando o máquina municipal.

Jogando nesse time as coisas vão sendo mais fáceis.

Na semana que Alfredo está na presidência acusa Osnir de ter desviado muito dinheiro. Na semana que Osnir é presidente a coisa se inverte, Alfredo é que desvia e assim vai se levando. Quem ganha com isso é o executivo que não é questionado em nenhuma de suas ações, melhor assim e quem perde, e muito é o povo que não vê nenhum projeto em seu benefício.

Se o povo não vivesse na miséria instituída quem sabe alguma coisa poderiam aprender de toda essa situação. Infelizmente alguns desses vereadorea ainda vão se reeleger. É pra isso que estão juntando dinheiro do município para comprar votos de grupos, de famílias, os votos de cabrestos e os votos da pobreza do povo.

A "justiça" única que poderia fazer alguma coisa, deixa tudo correr solto, como se não tivesse nada com isso. O povo desorganizado, sem condições de dar um grito que possa ser ouvido; ouvido por quem? Se a única que poderia ouvir, a "justiça" faz vista grossa para o caso.

Pobre da nossa Coari está totalmente entregue nas mãos de gente com garras afiadas somente pelo dinheiro. Quem é fraco que se quebre diz o ditado, quem quiser morrer que morra, digo eu, e é assim que estamos mortos vivos. Tudo por dinheiro.

Parece até programa de domingos na TV... quem quer dinheiro aí? Só falta vir aqui o Sílvio Santos!