Quando o "Oscar" vinha para Coari
Não me lembro foi que assisti meu primeiro filme; o que a memória guardou do momento mágico foi a cena de um cavalo branco que corria num pasto longo, ia até a beira do mar e na volta encontrava um cavalo negro e os dois corriam juntos. Cinema mudo e em preto e branco. O local da projeção foi um antigo prédio (de madeira) que não existe mais, do sindicato dos estivadores.
Hoje no conforto de nossas casas, através da TV nos chega as imagens dos prêmios aos melhores do cinema de 2009. Do meu primeiro filme ao último que assisti, Avatar a sétima arte mudou e muito. De preto e branco, passou a ser colorido, de mudo, se encheu de som e hoje avança aos nossos olhos em 3D e som digital.
A festa do Oscar nos mostra como essa arte faz parte da vida do ser humano, praticamente por toda parte do planeta. Salas espalhadas por diversas cidades do mundo, levam o encanto de histórias que mexem com nossos sentimentos e reflexões para o bem ou para o mal.
Ir ao cinema e assistir um filme, principalmente com pessoas queridas é muito mais que uma ação material é algo transcendental. É uma liturgia, uma cerimônia que deixa lembranças para sempre e é sempre lembrada em outras ações que conduzem as lembranças para alguma cena de uma reprodução cinematográfica assistida um dia numa sala de cinema.
Um tempo muito para trás, também na terra do gás e do petróleo já tivemos nossos cinemas, hoje, os mais jovens nem notícia sabem desse mundo que por aqui passou e deixou nas mentes e nos corações dos mais velhos a lembrança de ir ao cinema e assistir um filme.
Os cines Alex e São Francisco fizeram parte da história de vida dos coarienses e tinham suas salas lotadas de adolescentes e jovesm que curiosos queriam ver os mistérios dessa arte que tanto encantava os adultos.
Apesar da idade, estive umbilicalmente ligado a esse tempo. Meu tico Carlos Lima era o operador do projetor do Cine Alex e meu irmão Lima do São Francisco e se isso já não era pouco, um outro meu irmão era tão apaixonado pela telona que era comum assistir mais de uma vez o mesmo filme.
O tempo passou e com ele levou nossos cinemas, levou um tempo mais cheio de vida e de cultura, nos deixando uma cidade marcada pela ambição e pela violência, que não sabemos o que vai nos trazer... cinemas, acho difícil!
Hoje no conforto de nossas casas, através da TV nos chega as imagens dos prêmios aos melhores do cinema de 2009. Do meu primeiro filme ao último que assisti, Avatar a sétima arte mudou e muito. De preto e branco, passou a ser colorido, de mudo, se encheu de som e hoje avança aos nossos olhos em 3D e som digital.
A festa do Oscar nos mostra como essa arte faz parte da vida do ser humano, praticamente por toda parte do planeta. Salas espalhadas por diversas cidades do mundo, levam o encanto de histórias que mexem com nossos sentimentos e reflexões para o bem ou para o mal.
Ir ao cinema e assistir um filme, principalmente com pessoas queridas é muito mais que uma ação material é algo transcendental. É uma liturgia, uma cerimônia que deixa lembranças para sempre e é sempre lembrada em outras ações que conduzem as lembranças para alguma cena de uma reprodução cinematográfica assistida um dia numa sala de cinema.
Um tempo muito para trás, também na terra do gás e do petróleo já tivemos nossos cinemas, hoje, os mais jovens nem notícia sabem desse mundo que por aqui passou e deixou nas mentes e nos corações dos mais velhos a lembrança de ir ao cinema e assistir um filme.
Os cines Alex e São Francisco fizeram parte da história de vida dos coarienses e tinham suas salas lotadas de adolescentes e jovesm que curiosos queriam ver os mistérios dessa arte que tanto encantava os adultos.
Apesar da idade, estive umbilicalmente ligado a esse tempo. Meu tico Carlos Lima era o operador do projetor do Cine Alex e meu irmão Lima do São Francisco e se isso já não era pouco, um outro meu irmão era tão apaixonado pela telona que era comum assistir mais de uma vez o mesmo filme.
O tempo passou e com ele levou nossos cinemas, levou um tempo mais cheio de vida e de cultura, nos deixando uma cidade marcada pela ambição e pela violência, que não sabemos o que vai nos trazer... cinemas, acho difícil!
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