"Quantas mortes ainda serão necessárias, para que se sabia que já se matou demais?"
Bob Dylan
A morte da jovem é Trayciane de Lima Souto de 19 anos deixou a terra do gás e do petróleo chocada pelo modo violenta que ela foi morta.
Estamos assistindo por todos o país nossos jovens serem as maiores vítimas da violência que assola o Brasil. Em nossa cidade crimes brutais estão cada dia mais presentes da vida do coariense. Foi-se o tempo da paz. Alguns anos atrás crimes com tal barbaridade ou eram cenas de filmes ou só aconteciam nas grandes cidades e víamos escandalizados pelos jornais da TV.
A onda de violência se instalou de todas as formas e por toda parte; assaltos a mão armada, arrombamentos de casas, estrupos, violência contra a mulher; enfim um mundo de variedades que confrontam a paz e nos tiram o sono. Já é comum ouvir de um ou outro conhecido que teve sua casa assaltada, com ele e a família presente ou não.
O que fizeram com aquela Coari tão pacata, tão tranquila? Nos roubaram, foi sequestada e no seu lugar cresceu, floresceu um mundo marcado pela ganância, pelo egoísmo, pela vontade vorax de de se dar bem e de estar bem, não se importando nem um pouco com o estrago que vai ficando pelo caminho.
Nós os adultos não estamos conseguindo deixar as crianças e aos jovens uma cidade onde reina a paz e o que eles conseguem enxegar é essa luta louca para o ter e sempre ter, e seguir querendo mais e mais.
A violência que é a venda e compra de votos, onde vendemos e compramos a consciência, espaço mais que sagrado do ser humano, é um verdadeiro afronta na construção da paz. Nos vendemos para termos uma coisa ou coisinha a mais.
E quando a morte chega com um bilhete na mão de uma jovem morta, nos escandalizamos com a violência que construimos no nosso dia-a-dia com a ambição de construirmos somente pelo bem material a nossa felicidade!
Estamos assistindo por todos o país nossos jovens serem as maiores vítimas da violência que assola o Brasil. Em nossa cidade crimes brutais estão cada dia mais presentes da vida do coariense. Foi-se o tempo da paz. Alguns anos atrás crimes com tal barbaridade ou eram cenas de filmes ou só aconteciam nas grandes cidades e víamos escandalizados pelos jornais da TV.
A onda de violência se instalou de todas as formas e por toda parte; assaltos a mão armada, arrombamentos de casas, estrupos, violência contra a mulher; enfim um mundo de variedades que confrontam a paz e nos tiram o sono. Já é comum ouvir de um ou outro conhecido que teve sua casa assaltada, com ele e a família presente ou não.
O que fizeram com aquela Coari tão pacata, tão tranquila? Nos roubaram, foi sequestada e no seu lugar cresceu, floresceu um mundo marcado pela ganância, pelo egoísmo, pela vontade vorax de de se dar bem e de estar bem, não se importando nem um pouco com o estrago que vai ficando pelo caminho.
Nós os adultos não estamos conseguindo deixar as crianças e aos jovens uma cidade onde reina a paz e o que eles conseguem enxegar é essa luta louca para o ter e sempre ter, e seguir querendo mais e mais.
A violência que é a venda e compra de votos, onde vendemos e compramos a consciência, espaço mais que sagrado do ser humano, é um verdadeiro afronta na construção da paz. Nos vendemos para termos uma coisa ou coisinha a mais.
E quando a morte chega com um bilhete na mão de uma jovem morta, nos escandalizamos com a violência que construimos no nosso dia-a-dia com a ambição de construirmos somente pelo bem material a nossa felicidade!
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