Turismo comunitário
Tenho acompanhado com entusiasmo os escritos do blog Viajologia; blog de viagem de Haroldo Castro que escreve para a Época. De novembro de 2009 a julho de 2010, Haroldo e seu filho Mikael realizam uma expedição jornalística – Luzes da África – por mais de 15 países do continente. O objetivo é mostrar o lado positivo da região, para que os leitores possam melhor compreendê-la.
Viajando por diversos países pobres, miseráveis da África, tem mostrado as experiências de turismo por onde passa. Para alguns países desse belo e desafiador continente, o turismo é uma das poucas fontes de renda, que tem gerado riqueza para muita gente, infelizmente uma riqueza ainda bastante concentrada.
O interessante que o jornalista tem desencarvados pedras preciosas para mostrar no seu blog. Geralmente o que mias mostram da África são crianças pobres, famélicas e com os ossos querendo sair pela pele. Tem se esforçado para mostrar o lado bom dos países e de suas culturas.
Postou diversos textos sobre o turismo cultural e comunitário. Esse tipo de turismo é novo e não está ligado a uma pessoa ou grupo econômico que tem empregados e lucra com o trabalho de toda uma estrutura do país. São os comunitários, os que vivem a experiência cultural ali na comunidade onde o turista chega que repartem o que entra.
No seu último post relata a importância dessa atividade econômica não só como geradora de renda, também como preservação cultural; pois as pessoas começam a preceber que o seu modo de viver pode ser convertido em capital.
Vivi uma experiência desse tipo o ano passado na cidade de Iquitos no Perú. Uma cidade de grande pobreza e que tem encontrado nesse tipo de economia uma renda mais distribuída. São oferecidos pacotes turísticos, onde são apresentados o modo de ser e viver das pessoas de uma comunidades da Amazônia peruana.
Nas comunidades indígenas, o pacote inclui também danças e rituais, tudo para turista vê. Além do dinheiro que entra via pagamento dos serviços, os comunitários também oferecem seus artesanatos. É mais um dinheirinho chegando.
Nesses dias que fiquei em Iquitos ficava me perguntando porque essa atividade econômica, o turismo comunitário e cultural não dava certo para nossa região?
Vivemos na maior floresta tropical do planeta e com um mundo de diversidade étnica, mesmo assim não conseguimos atrair a quantidade de turistas que atraem regiõeses bem mais pobres que a nossa. É um desafio que temos que encarar, como uma fonte de renda que poderá chegar até nós e melhor destribuída!
Será que conseguimos?
Viajando por diversos países pobres, miseráveis da África, tem mostrado as experiências de turismo por onde passa. Para alguns países desse belo e desafiador continente, o turismo é uma das poucas fontes de renda, que tem gerado riqueza para muita gente, infelizmente uma riqueza ainda bastante concentrada.
O interessante que o jornalista tem desencarvados pedras preciosas para mostrar no seu blog. Geralmente o que mias mostram da África são crianças pobres, famélicas e com os ossos querendo sair pela pele. Tem se esforçado para mostrar o lado bom dos países e de suas culturas.
Postou diversos textos sobre o turismo cultural e comunitário. Esse tipo de turismo é novo e não está ligado a uma pessoa ou grupo econômico que tem empregados e lucra com o trabalho de toda uma estrutura do país. São os comunitários, os que vivem a experiência cultural ali na comunidade onde o turista chega que repartem o que entra.
No seu último post relata a importância dessa atividade econômica não só como geradora de renda, também como preservação cultural; pois as pessoas começam a preceber que o seu modo de viver pode ser convertido em capital.
Vivi uma experiência desse tipo o ano passado na cidade de Iquitos no Perú. Uma cidade de grande pobreza e que tem encontrado nesse tipo de economia uma renda mais distribuída. São oferecidos pacotes turísticos, onde são apresentados o modo de ser e viver das pessoas de uma comunidades da Amazônia peruana.
Nas comunidades indígenas, o pacote inclui também danças e rituais, tudo para turista vê. Além do dinheiro que entra via pagamento dos serviços, os comunitários também oferecem seus artesanatos. É mais um dinheirinho chegando.
Nesses dias que fiquei em Iquitos ficava me perguntando porque essa atividade econômica, o turismo comunitário e cultural não dava certo para nossa região?
Vivemos na maior floresta tropical do planeta e com um mundo de diversidade étnica, mesmo assim não conseguimos atrair a quantidade de turistas que atraem regiõeses bem mais pobres que a nossa. É um desafio que temos que encarar, como uma fonte de renda que poderá chegar até nós e melhor destribuída!
Será que conseguimos?
Um comentário:
Padre, porque calou, calou porque cadê discussão política? Será q o Senhor foi ameaçado? Certamente esse não é ou não era a linha de seu blog. Lamento muito seu silencio. Como formador de opinião é até frustante acessar seu blog e deparar com matérias insossas. Gostaria q o Senhor se reportasse sobre essa sua mudez.
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