quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Em ponto morto


Nesses dias de tempestades de aço. De fortes chuvas e ventos de altas velocidades; minha internet tem andado devagar. A lentidão e a falta dos serviços da rede mundial arrasta de quebra as atualizações do blog.

A impressão que estou tendo nesse tempo em que a economia devagar, quase parando, levou consigo também outras expressões da terra do gás e o petróleo. Para dizer em soma, que a cidade anda meio morta ou morta e meia.

Pois a área econômica parece ter afetado a todos de tal forma que fomos invadidos pela síndrome de poste, isto é, tudo e todos ficam parados.

O atual grupo que administra o município mais rico do interior com suas secretarias e secretariado não está conseguindo gestar uma estrutura que dê mais qualidade de vida aos coarienses, seja no que toca ao bem estar, como também na educação e cultura.

Da nossa riqueza, a segunda maior do estado do Amazonas, não se vê nem a cor do dinheiro e se abate sobre todos um clima de pobreza geral e de todo tipo.

Fico me perguntando o que acontece? O pior de tudo é que não encontro respostas!

Ouvi domingo boa parte da entrevista do prefeito na rádio. Era todos querendo justificar o injustificável. O que mais ficou claro foi que até na área dos puxas-saco esse governo perde para o outro. E como dizia outro dia que assim como o anterior prefeito teve que importar cafetões, esse atual vai ter que importar puxas-saco. Pois os seus por falta de prática, de profissionalismo estão deixando muito a desejar.

Com toda riqueza que temos a cidade era para ser um destaque no estado, mais parece que não se anda mais por aqui, se arrasta; numa lentidão e lerdeza total.

Um comentário:

Anônimo disse...

Padre se o prefeito nao consegue pagar nem os funcionários,pois temos 02 décimos
setembro 09
setembro 10
nao consegue nem manter a estrutura já existente , Calcule implentar outras politicas públicas.