Canoa sem quilha
A cidade de Coari entrou em dezembro e vive um clima de finados, nada parecido com o pipocar das luzes de natal que invade o mundo. Está mais para velório, que para nascimento.
E esse clima de cemitério não é só pela falta de pagamento não. É pela sensação que tudo falta, principalmente falta de qualquer iniciativa da turma do poste que assume o comando da terra do gás e do petróleo.
Os dois grupos com força política no município parecem cansados e decepcionados. O grupo do prefeito que saiu está meio que a vê barco partindo e na espera de um tempo distante; a perda do status e o buraco na conta bancária deixou um desânimo.
Do outro lado está a turma no grupo do poste, que assiste sem entender o tamanho da incompetência dos homens que cercam o atual administrador e porque ele escolheu determinados ex-professores de Adail Pinheiro para ocuparem algumas secretárias, gente experimentada em todo tipo de maladrangens para uma boa corrupção.
E parece que este mal estar de abandono é pegajoso, contagioso. Se antes estávamos mal, hoje estamos pior!
Um comentário:
é pra isso que o ADRIANO SALAN, trabalha com o ARNALDO agora, e o DR. ErNESTO COSTA enda em BRasilia com o ADRIANO SALAN
Postar um comentário