quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Um outro Natal é possível?

Natal é tempo mágico, tempo de milagres. Porém, nem esse tempo está conseguindo tocar nos corações de pedras das lideranças políticas da terra do gás e do petróleo, que cegos pela ganância seguem brigando por satisfazerem uma fome vorax por dinheiro que nunca está satisfeita. E no fim das contas quem está ficando com as sobras é o povo coariense, que no tempo da Esperança que é o Natal, vive um tempo de fome e miséria.

Assistimos calados uma guerra entre o legislativo e o executivo coariense, cada um tentando abocanhar para si uma parte dos milhões que entram no cofre do Palácio 02 de agosto. Não se percebe nem de um lado e nem do outro, um esforço, uma preocupação, ou qualquer desejo de lutarem juntos para tentarem pagar o funcionalismo público na data certa.

Quantos milhões ainda serão necessários para matar essa fome vorax por dinheiro? Quantos natais ainda serão necessários para que possamos entender que nem só de roubo vive homem? Quantas vezes Cristo ainda precisará nascer no nosso meio para supermos o nosso egoísmo?

Quantos natais de fome e miséria para a maioria dos coarienses ainda serão necessários para entendermos que o gás e o petróleo é um dom de Deus para o nosso municípios?

Será que será necessários os poços de gás e de petróleo se esvaziem para sabermos o tamanho do nosso egoísmo e ambição? Aí já será tarde, porque o leite já foi derramado!


Um comentário:

Anônimo disse...

Universitário quer inovação em 2012
Os políticos brasileiros são os mais católicos do mundo, não assinam nada sem levar um terço...
O Brasil progride à noite, enquanto os políticos estão dormindo.
Iram presidente da câmara conhecido como raspadinha e Arnaldo conhecido como maior caloteiro dos servidores municipais se merecem.cada um mais esperto que o outro deveriam ser exportado para fora do Brasil.
como o grande filosofo Gabriel Pensador diz na letra de sua musica.

A política no país é pura decepção, um escândalo abafa o outro e ninguém vai pra
prisão e a onda do momento é o maldito mensalão.
Estou vivendo estressado, quase louco alucinado, pego duro no batente e todo mês
eu sou roubado.
A poluição detona minha cabeça, e antes que eu me esqueça, viva a vida e não pereça.
O mundo hoje em dia tá todo na contra mão, só se fala em guerra, fome e nesta tal
Corrupção, êpa onde está o ladrão? Deve está em sua ferrari, passeando de avião
ou tomando seu wísque repousando na mansão e quem sempre leva pau é o coitado
pobretão.
A vida é muito boa eu luto pra não morrer, sou honesto e pego duro no pesado , faço
tudo pra viver.
O deputado corrupto só pensa em meter a mão, chega pro honesto diz, eu já li o seu
projeto e cheguei a conclusão, o seu plano é muito bom, vai ajudar a nação, mas para
ele virar lei, tem que ter o mensalão, estou deitado aguardando me dê uma posição, ele
vai ser aprovado se tiver o mensalão.
Se o povo tá sofrendo, eu não sou remédio não, deixa de conversa mole eu quero o meu
na minha mão.
Eu só quero o mensalão, eu só quero o mensalão, deixa de conversa mole e molha
logo a minha mão, minha mala está cheia dentro do meu avião, estou saindo de
férias vou passear no japão, deixa de conversa mole e joga a grana em minha mão.
Político só quer te ver quando vai ter eleição, fica só te abraçando e te chamando
de irmão, mas quando chega ao poder vira as costas pro povão.
O país tá balançando tá no fio da navalha, o povão é gente boa, corre briga e batalha,
o político é demagogo, traidor é um canalha, vive esmagando o pobre que só luta e
trabalha.
Criança esperança, futuro desta nação, siga em frente, aprenda o que é bom e tenha
muita confiança, não fique se perguntando o que é esse mensalão, isso é coisa de bandido,
homem mau sem coração que anda com a mala cheia dessa tal corrupção.
Alguns levaram trinta, outros bem mais de um milhão, estão preparando a pizza e sorrindo
do povão.
Eu só quero o mensalão, eu só quero o mensalão, deixa de conversa mole e molha
logo a minha mão, minha mala está cheia dentro do meu avião, estou saindo de
férias vou passear no japão, deixa de conversa mole e joga a grana em minha mão.