quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Cara a Cara


No decorrer desses últimos anos os erros na arquitetura urbana na terra do gás e do petróleo são gritantes. Apesar da rigidez nas exigências de alguns órgãos da administração municipal. Isso para os outros, é claro. Tente fazer uma obra e verás a maratona que terás que superar, a burocracia é tanta, que quem não tem paciência e algum dinheiro, desiste.

Das burrices no processo de "enfeiamento" da cidade, gritam a Escola N. S. P. Socorro que teve sua vista para a entrada do lago e do Solimões vedada e da Escola Presidente Kennedy que teve sua visão para as pessoas isoladas. É que os engenheiros e arquitetos eram cegos e só entendiam de cegueira; refletiram nessas instituições de educação o que viam dentro de si, nada.

Porém, há anos que as equipes de construções acertam o local exato dessa casa que estão construindo acima. Parece que tacam os plumos, acertam as medidas, tomam as distâncias, definem a linha no olho, esses bem abertos, vendo até fechados e mandam pregos, martelos, serrotes e pronto. No lugar com todas as medidas.

Só não vê quem é cego e para um bom entendedor, basta um pingo ou melhor, nesse caso, um prego!


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