O motivo do encarecimento da obra seriam os aditivos contratuais com as empreiteiras envolvidas na obra. De acordo com o jornal, mais um destes aditivos, no valor de R$ 200 milhões, estaria sendo negociado entre a Petrobras e o consórcio Consag (das construtoras Andrade Gutierrez e Carioca Engenharia), responsável pela construção do trecho do gasoduto entre Coari e Anamã. A estatal, no entanto, nega a articulação.
De acordo com o jornal, a Petrobras informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que o encarecimento da obras se deve à adoção de 'tecnologia inédita' no País para transporte de tubos. Segundo a empresa, diversas medidas, como o uso de aeronaves especiais vindas do exterior, foram adotadas para trabalhar na região na por causa das condições adversas de trabalho na Amazônia, principalmente devido à época das cheias.
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